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Atualizado: 20 de julho de 2025
As ultimas palavras d'elle, proferidas com gravidade, mas sem tom de ira, foram estas: D'hora em diante eu continuo a ser seu marido perante o mundo; mas diante da senhora sou um estranho.
E das sentenças, proferidas na sobredita fórma, naõ poderá haver appellaçaõ suspensiva, que retarde a sua execuça, nem outro algum recurso, que naõ seja devolutivo, interpondo-se para o Tribunal da Meza da Consciencia, e Ordens, onde estas causas seraõ sentenceadas na sobredita fórma; com preferencia a quaesquer outras, como convém para o serviço de Deos, e meu, em huma materia taõ grave, e delicada, que involve em si os bens espirituaes, e temporaes daquelle Estado.
Se tal acontecer, lembre-se do que lhe digo hoje, nunca serei ingrata para uma familia a quem tanto devo.» Ora, além d'estas palavras serem proferidas, sim... assim como o outro que diz, com uns certos modos finos e delicados, levam-me a pensar que a tia Marianna não é, nem nunca foi o que parece.
Habituada a ser obedecida pelo pobre monarcha, estas ultimas palavras foram proferidas com a insolencia de uma resolução incontrastavel. "Justiça? Contra quem a pedes? Contra cadaveres e moribundos. As tuas arrhas? Tiveste em dote as mais formosas villas de meus senhorios: tiveste o que mais desejavas, as arrhas de sangue e ruinas.
Foram estas as ultimas palavras proferidas pelo conde de Thomar, na qualidade de nosso representante no Brazil, a respeito do assumpto importantissimo da emigração; porque, escusado será dizer, que o governo de sua magestade, jámais habilitaria o seu delegado a pôr termo ao commercio horroroso da escravatura branca. Seria falta de energia ou connivencia?
Queira tirar a mascara traidora E mostrar ante mim e esta senhora Como a deshonra n'este lar se fez E abunda por aqui aos pontapés!... Arminda E porque não, indigno cavalheiro! Porque não hei-de, em modo sobranceiro, Indicar-lhe o que pede no momento? Porque não hei-de dar conhecimento Ao que exige em palavras que só são Proferidas p'la bocca d'um villão!
Antonio de Azevedo recebeu, ao mesmo tempo, tres cartas, afinadas todas pelo mesmo tom de felicidade. Abriu primeiro a de Corinna da Soledade: era uma surpreza desde o principio. Noticiava o casamento de Felismina com Fernando de Athaide, e os miudos successos decorridos até ás palavras proferidas por seu pae na occasião do brinde.
Mas vendo o prior em pé com ar de quem estava resolvido a ir atravessar-se-lhe diante, cortou para elle com o barrete azul e vermelho na mão. "Boas tardes, padre prior: quer alguma cousa?" "Quero que você chegue aqui, porque temos que falar." O tom com que estas palavras foram proferidas, e mais que tudo aquelle você, fizeram estremecer o Manuel da Ventosa.
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