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Atualizado: 25 de junho de 2025


Por outro lado pertencendo pela educação que demos a nós mesmos, destruindo pela base a que recebemos no berço, aos homens de genio e de , que espalharam pelo mundo os principios revolucionarios de 1789 e tentaram as primeiras applicações praticas aos problemas pendentes da humanidade, e genios em que havia poetas como Lamartine e Hugo, musicos como Beethoven e Ricardo Wagner, economistas como Bastiat, publicistas como Proudhon, historiadores como L. Blanc, philosophos da grandesa e originalidade de Quinet e Michelet, cujos ideaes de justiça e d'amor nos conquistaram e nos acompanharão até á morte: comprehende-se que em nome d'elles não ponhamos hoje a nossa e a nossa esperança sobre a regeneração do Mundo nas gerações actuaes, incredulas, scepticas, e devoradas pela febre do ouro e do goso!

Crearam-se as mais elevadas e as mais caracteristicas fórmas de stylo, resolveram-se os mais complicados e os mais difficeis problemas de calculo, de geometria e de mechanica, acharam-se, emfim, innumeraveis processos chimicos e methodos technicos, que se perderam e nunca mais se substituiram, porque com a grande confraria dos maçons morreu a tradição de que elles tinham a guarda e o segredo.

N'este ponto reside, sem duvida, uma das difficuldades e um dos problemas de qualquer futura restauração.

Foram esses homens os verdadeiros creadores da sciencia, que hoje illumina até os mais ignorantes, dos bens que hoje desfructam até os mais desgraçados. Um dos problemas resolvidos pelos modernos, e que se não fossem esses benemeritos de que acima fallamos ficaria para sempre obscuro, é o problema da educação.

Nos centros, nos comícios, nas batuques partidários, onde se planeiam ataques e ódios contra os monárquicos, foram esses os problemas que unicamente preocuparam toda a atenção dos grandes estadistas e dos grandes legisladores de 1910. Não se fez uma obra positiva; e até o que podia ser bom por acaso, até isso nunca o fizeram senão por mal...

«Mas José Estevão, pela rectidão do seu caracter, pela segurança do seu juizo, resolveu ainda problemas mais difficeis da politica e de moral. Foi um partidario dedicado e leal. Nunca faltou aos seus primeiros comprometimentos politicos. Como homem publico, era independente: como chegado ao rei, fiel. Trabalhou por vezes contra os seus adversarios politicos. Foi vencido.

Grande época de moralistas, o seculo XVII não deixaria escapar sem reflexão os problemas morais da dieta, e de facto os julgou com a severidade que uma moral reclama. Onde se insinuarem sentimentos de simples justiça,

«Os problemas derivados do contacto das raças e das nações nunca podem ser resolvidos nem pela acção prudente dos indivíduos nem por conflito e guerra; têem solução em uma política deliberada e recta no seio de cada estado, no reconhecimento por ambas as partes de exigências mais altas do que os seus interesses seccionais as exigências de direitos civis comuns e do interêsse da civilisação.

Mas Portugal, membro amputado desnecessariamente, ainda que sem violencia, do grande corpo da peninsula iberica, vivendo desde então uma vida particular, estreita talvez mas sua e original, e tão apartado do movimento dos outros povos hespanhoes como se fosse a fronteira, que d'elles, o separa um insondavel oceano, que tem que ver Portugal com a revolução que acaba de trazer á superficie da sociedade hespanhola, como em tumultuosa fermentação, os maiores problemas da politica moderna, e com as resoluções que a philosofia e a necessidade, os principios e os acontecimentos, impõem aos chefes em cujas mãos vão caír as redeas agitadas d'essa revolução?

Tudo isto ouvia e sabia o Infante D. Henrique; de tudo isto se occupou provavelmente nas conversas que teve com os mercadores de Ceuta; d'estes e de outros problemas tratou naturalmente com seu irmão D. Pedro, o grande viajante por terra; e tudo excitava a sua curiosidade. O desejo de saber é o grande incentivo do progresso das sciencias.

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