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Atualizado: 13 de outubro de 2025
Caminhavam pela estrada de Vianna, cujo castello acabava de cahir em poder das forças populares, em direcção á praça de Valença, os prisioneiros de guerra, guardados por duzentas praças de linha e cercados de immenso povo, que pedia em altos gritos a morte dos empregados publicos, e de toda a guarnição prisioneira.
D. Tareja fôra sempre ligada com esta parcialidade, como D. Henrique o fôra com Raymundo no intento da reciproca independencia, e se ficasse prisioneira da irmã, perder-se-ía um alliado importante para a execução dos planos contra D. Urraca. Soberanos e potentados estrangeiros, parentes da casa de Borgonha entravam na conspiração contra a esposa de Affonso de Aragão.
«Neéra é offerecida ao monarcha: a formosura da cativa deslumbra-o. «Coryntho está em uma grande desolação por uma terrivel peste asiatica e a mortandade é enorme. O Rei consulta o Oraculo; que responde: Que o seu Estado ficará livre da peste logo que elle despose uma prisioneira.
Como se vê, Francisco de Mello, que nasceu aos 27 dias de julho de 1837, filho do 2.º marquez e 3.º conde de Ficalho e da virtuosa marqueza D. Luiza Braamcamp de Almeida Castello Branco, primaria educadora de seu unico filho, e neto da duqueza de Ficalho, a prisioneira do convento do Grillo, Francisco de Mello, iamos dizendo, veiu a este mundo n'uma condição social, que, junta á independencia de fortuna e a seus sympathicos e brilhantes dotes naturaes, lhe permittia fazer uma agradavel, distincta e facil carreira na côrte e nos centros mundanos e elegantes.
Na serenidade altiva que ella mostrava n'este instante, conheci-lhe uma resolução extrema; Hedwige queria tambem ser prisioneira, para soffrer commigo as dores do desterro. Ella lançou mão do poema que estava sobre a mesa, e começou a recitar algumas das estrophes mais arrebatadas, com uma voz prophetica, no tom mysterioso de uma sibylla.
Tinha ali uma triste missão a cumprir; não abandonaria, no fim da vida, as companheiras de tantos anos de angustia. Christina partiu alegre, numa ansiedade de prisioneira que reentra no mundo por que tem suspirado durante longos dias inresignados.
O pobre passarinho, queixando-se amargamente do seu captiveiro, batia com as azas nos arames da gaiola. O malmequer não podia, apesar dos seus desejos, articular-lhe uma palavra de consolação. Passou-se assim toda a manhã. «Já não tenho agua, exclamou a prisioneira. Saiu toda a gente, sem me deixarem ao menos uma gota d'agua. A garganta queima-me, tenho uma febre terrivel, sinto-me abafada! Ai!
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