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Atualizado: 6 de julho de 2025


Tal me tẽe a mudança e estranheza, Que se vou por os prados, a verdura Parece que se sécca de tristeza. Mas isto he ja costume da ventura; Porque aos olhos que vivem descontentes, Descontente o prazer se lhes figura. Oh graves e insoffriveis accidentes De Fortuna e d'Amor! que penitencia Tão grave dais aos peitos innocentes!

Um bello sol doirava os campos, e os cordeirinhos saltavam nos prados, contentes de vêr suas mães, e de respirar uma suave frescura. As mil occupações de uma grande exploração punham em movimento todos da quinta. Iam, vinham, lavravam e semeavam; era ainda o trabalho e a esperança da proxima colheita que preparavam de longe.

Correndo sempre as lagrimas em fio, Farei crescer as hervas por os prados, Pois ja d'outra alegria desconfio. No monte darei pasto a meus cuidados; E serão de mi sempre entre os pastores Esses divinos olhos celebrados. Aprenderão de mi os amadores Aquillo que se chama amor sublime, Ouvindo o rigor vosso, e minhas dores.

As árvores, os prados, as sebes, as colinas, os postes que ladeavam a estrada, fugiam arrebatados num turbilhão infernal... Apareciam e desapareciam antes que se pudesse distinguir-lhes as formas... E a rapidez aumentava, de minuto para minuto... Pouco a pouco, os objectos exteriores confundiram os seus perfis indecisos... era uma confusão extraordinária... um vertiginoso turbilhão... uma miragem louca, análoga

Essa era a grande belleza do saráu, a rainha Guinevra, uma irlandezasinha com as duas tranças negras e os olhos verdes como os prados d'Erin.

E tanta energia lhe communicava o seu novo Optimismo, tão anciosamente aspirava a crear, que logo, arrastando o Silverio e o Melchior por cabeços e barrancos, largou a percorrer a quinta toda, para determinar onde cresceriam, ao seu mando inspirado, os verdes prados, e se ergueriam, rebrilhantes no sol de Tormes, os curraes elegantes.

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