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Rocio matutino, Prados tão deleitosos, Valles, que assombram selvas De sinceiraes frondosos, Terra da minha infancia, Tecto de meus maiores, Meu breve jardimzinho, Minhas pendidas flores, Harmonioso e sancto Sino do presbyterio, Cruzeiro venerando Do humilde cemiterio. Onde os avós dormiram, E dormirão os paes; Onde eu talvez não durma, Nem rese, talvez, mais,

Pelos primeiros dias de maio, antes das festas do Espirito Santo, o céo estava sereno e azul, as arvores frondentes, e na ramaria dos bosques gorgeiavam os melros. Havia flôres nos prados, flôres nas encostas, flôres por toda a parte. A natureza enfeitava-se como noiva graciosa que se prepara alegre para o festim dos esponsaes.

E o meu principe encadeando logo n'esta inspirada idea outra, mais rica e vasta, lembrou quanta belleza daria a Tormes encher esses prados, esses verdes ferregiaes, de manadas de vaccas, formosas vaccas inglezas, bem nedias e bem luzidias. Hein? Uma belleza.

Nos Lusíadas alegria campesina, boninas, prados e jardins, uma natureza inocente e sem mácula; mas tambêm águas que são lágrimas de amor saudoso, montes e ervinhas que andam a aprender no peito de Inês.

Onde estão os fenos devidamente colhidos e reservados, onde as raizes das plantas chenopodeas e cruciferas, onde os prados artificiaes, regados pelos ribeiros, onde, emfim, todos esses recursos, de que o agricultor dos paizes centraes e do norte lança mão para resistir ás incertezas das estações?

O incremento que estes prados podem ter n'aquelles, d'antes tão pobres e tristes, hoje tão ricos e risonhos terrenos, é d'extrema importancia. Duas enormes lagôas, uma das quaes é constantemente refrescada e supprida por uma pequena veia d'agua perenne, foram limpas e vedadas construindo-se canos subterraneos por onde se hajam de sangrar convenientemente.

Todo escarcéos, horrisono rugindo, Feroz prostrando as litoraes balisas, Sorvendo galeões, cidades, povos, O Oceano infunde respeitoso espanto; Mas o limpido arroio serpejante, Que vai por entre os prados entretendo A socegada veia, e repartindo Frescura ao sólo, nutrição ás plantas, Vive sem nome, e na lembrança é morto.

Os campos, a verdura dos prados e dos montes; a liberdade do homem em meio da natureza livre: os seus sonhos amados; as suas realidades amadas!

Os olhos descobrem, de um lado, o extenso areal de Quebrantões, ao qual succedem prados e leziras sempre verdes, veigas fertilissimas, arvoredos espessos e, escondidas por o meio, as risonhas casas de algumas pequenas povoações campestres; adiante as quintas da Pedra Salgada, e através do véo azulado da distancia, a aprazivel aldeia de Avintes; do outro lado o palácio do Freixo com seus torreões e balaustradas e as quintas e ribeiras de Valbom e Campanhã.

Então Calipso, pensativa, lançando sôbre os seus cabelos anelados um véu da côr do açafrão, caminhou para a orla do mar, através dos prados, numa pressa que lhe enrodilhava a túnica,

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