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Atualizado: 9 de julho de 2025
Ah, que essencialidade de mistério e sentidos parados Em divino extase revelador Ás horas côr de silêncios e angústias Não é ponte entre qualquer cais e O Cais!
N'esta desagradavel disposição de ânimo chegámos á ponte d'Asseca. Prologomenos dramatico-litterarios, que muito naturalmente levam, apezar de alguns rodeios, ao retrospecto e reconsideração do capitulo antecedente. Livros que não deviam ter titulo, e titulos que não deviam ter livro. Dos poetas d'este seculo. Bonaparte, Rotchild e Silvio-Péllico.
Entretanto havia occorrido a enorme desgraça da ponte, e os invasores, enfurecidos pela resistencia que encontraram, iam encetar as tremendas represalias que estão na memoria de todos os portuenses. Infelizes os que tiveram de assistir hora a hora a esse drama de sangue e terror que teve por bastidores os muros d'uma cidade inteira.
Em Ponte de Lima havia uma ponte, que dava o nome á villa. Esta ponte, em parte romana, em parte gothica, era revestida de ameias e entestada por dois castellos ogivaes. A vereação, com o motivo de desafogar a vista sobre as duas margens do rio, manda demolir os castellos e serrar as ameias da alludida ponte.
Daí a pouco, estavam de marcha para o curral, Quando passavam a velha ponte, a obliquidade dos raios do sol fazia alongar desmedidamente pelo areal a sombra dos três arcos. Nas rugas da corrente, uma luz alaranjada tremeluzia, tirando
Dizia um celebre escriptor allemão que a vida era uma viagem em caminho de ferro: o casamento um choque de trens; o somno a passagem de um tunel; um negocio a passagem de uma ponte; o destino um machinista que nos leva silencioso ao termo da viagem.
No dia em que Socrates exclamou «ha um Deus no homem» o primeiro arco da ponte extraordinaria estava lançado: ficou firme, sustido no fundo do oceano. Christo completou este caminho maravilhoso, lançou o segundo arco!
Não... já t'o disse... Pois não conheceste a fidalga, que ha tres mezes comprou a quinta dos Engenhos, na ponte de Ramalde!
Chega-se ao fim d'estas reflexões e á ponte da Asseca. Traducção portugueza de um grande poeta. Origem de um dictado. Junot na ponte da Asseca. De como o A. d'este livro foi jacobino desde pequeno. Inguiço que lhe deram. A duqueza de Abrantes. Chega-se emfim ao val de Santarem.
Com esta confiança o Commendador, e cinco outros Cavalleiros com elle a cavallo se partiram de Cacella, e trazendo o caminho direito de Tavilla, passaram pela ponte, e entraram, e seguiram pelo meio da praça da Villa, e chegaram ás Antas, lugar da caça, que é uma legoa da Villa a cerca da ribeira, onde começaram de caçar, e haver prazer sem alguma maginação nem sospeita da morte, que se lhes aparelhava, porque os Mouros de Tavilla quando daquella maneira viram passar os Christãos, havendo que era em seu manifesto desprezo, receberam por esso grande dor, porque sua vista lhes fizera viva lembrança das mortes, e males, que delles já muitas vezes tinham recebidos, e diceram antre si: «Certamente os homens, que somos, que sofrem tanta mingua, e tanto desprezo quanto estes Christãos com soberba nos fazem são mais que mortos, e não tem siso, vergonha nem coração, assi passam por aqui os Christãos nossos imigos tão seguros como se fossemos bestas, e elles senhores da nossa Villa».
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