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Atualizado: 31 de maio de 2025
Oh! ésta agora!... Sebastião José de Carvalho e Mello, conde de Oeiras, marquez de Pombal, de companhia com os seus inimigos politicos!... Ahi é que se ingánam; não ha amigos nem inimigos politicos em se largando o mando e as pretenções a elle. Ora, passados os umbraes da eternidade, é de fé que se não pensa mais n'isso.
Eram homens de merecimento, a maioria d'elles soldados companheiros de seus amos, e de provado valor e lealdade. Segunda: que na rapida descripção que fizermos da guerra civil contemporanea, seremos completamente isentos de sympathias pelos partidos ou grupos que dividem os politicos de Portugal.
Uma vez, porém, que fallamos em celebridades, conversemos um pouco sobre ellas. Em Hespanha é extraordinario o numero dos homens illustres. Poucos são os talentos naquelle paiz que não possuam uma feição eminentemente litteraria. Os proprios politicos resentem-se d'este defeito, se defeito se lhe póde chamar. Do romance são innumeros os cultores.
Roque, historiando á mãe, na presença de Diogo Soares e do Conde de Figueiró, o motivo da sua fuga em companhia de Domingos Leite Pereira, não allegou fraudulentamente designios politicos: acingiu-se á verdade, calculando que seria bastante recommendação para ambos o terem apunhalado Luiz da Silveira, muito conhecido do ex-secretario Diogo Soares, no tempo em que a recovagem da correspondencia de Madrid com o arcebispo D. Sebastião de Mattos era desempenhada habilmente pelo padre.
«A Constituição mente assim ao seu programma, compromette o seu presente e cava a ruina de seu futuro. «Devia ella manter-se em terreno decente, usar de linguagem intelligente e circumspecta, propria de cavalheiros, ainda mesmo combatendo seus adversarios politicos, ou aquelles que, sendo conservadores, não concordam com a sua politica.
Pércheiro, porém tem-se contentado com o esforço de lançar alguma luz ácerca do que é a emigração para o Brazil, nas cabeças rudes e ingenuas do nosso povo e nas cabeças rudes mas não egualmente ingenuas, dos nossos politicos e governantes. Baldado, mas generoso empenho. Elle viu as cousas de perto; teve occasião de as ver e não se tem cançado de nos dizer o que viu.
Ainda ha pouquissimos séculos, os tractos e as fogueiras eram no entender de muitos politicos instrumentos necessarios da existencia social. No tempo dos hebreus era considerado o exterminio de raças inteiras como outro elemento da sociedade. Se conhecessemos a historia primitiva do género-humano, talvez lá achássemos ainda mais horriveis necessidades sociaes.
Entretanto, o que mais desejavam era vel-o porque tinham a dar-lhe uma importante noticia. Estes rapazes chamavam-se Jayme Maupertuis, Feliciano Didier e Emilio Branche. Eram, como Maximo Ronquerolle, poetas, jornalistas e politicos. Pobres, quasi desconhecidos, procuravam ser alguma coisa e para esse fim corriam em busca da fortuna e da gloria. Todos os quatro eram republicanos.
Coube ao alferes de milicias Cunha trazer ao parlamento o officio referido, e com elle veiu Felippe Alberto Patroni Martins Maciel Parente, conhecido simplesmente por Patroni, o qual teve a iniciativa dos sucessos politicos da vasta capitania. Estudante de Direito na Universidade de Coimbra, passava as férias em Lisboa, quando estalou ahi a revolução.
Mas o auctor tantas vezes o tinha lido, e tal admiração professava pelo seu proprio talento, que podéra dizer, sem receio de ser taxado de mentiroso «que o seu artigo tinha feito tal impressão, que lhe constava ter havido uma pessoa que o relia a miudo, e sempre com enthusiasmo crescente, honra de que se podiam gabar poucos artigos politicos da imprensa portugueza.»
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