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Atualizado: 7 de junho de 2025
O porteiro do edificio, informado do caso, communicou ao sr. Alpoim a existencia d'uma sahida pelo lado da calçada de S. Francisco. Os dissidentes aproveitaram-na, mas com dificuldade. A portinha era estreita e o corredor que ali conduzia era lobrego e cheio de teias de aranha. Os dissidentes desceram-no, cautelosamente, quasi roçando pelos policias, que começavam então a invadir as escadas.
O administrador appareceu seguido do escrivão e de alguns policias, e ordenou ao povo que se dispersasse. Não sahimos, sem que o malvado seja preso berrou um operario face a face ao administrador. O agente da auctoridade entrou na loja. Passado pouco tempo a policia foi reforçada pela cavallaria, que conseguiu dispersar o ajuntamento.
O chefe da esquadra riu, todos os outros policias riram, mas, como não estava presente o sr. commissario, o chefe da esquadra disse: Tenha o cavalheiro a paciencia de voltar ámanhã, das 10 para as 11 horas, a fim de contar tudo ao sr. commissario.
O mais modesto dos policias teria desconfiado n'esta altura que o deposito dos explosivos tentava liquidal-o, deixando que elle proprio provocasse a acção destruidora d'um d'esses engenhos. Mas o juiz não pensou em tal. Para provar que era homem sem medo, sorriu-se como o João Borges e, pegando n'uma bomba, revirou-a cuidadosamente nos dedos.
Todos trataram de o serenar a tal respeito, e o dr. Affonso Costa aconselhou-o a metter-se no automovel com Alfredo Leal, a fim de verificarem o que se passava nos principaes pontos revolucionarios. Foram e nada notaram de animador. Logo adeante de S. Paulo encontraram dois policias fardados, que pareceram desconfiar do automovel.
Na raíz mesmo da Avenida, ao fundo da praça, o automóvel teve que parar. Dois polícias a cavalo davam-se a pêrros para regular aquela desordem e facultar o trânsito aos veículos, positivamente bloqueados, na frente, pelo marulho compacto da multidão, nos flancos, pelo aprumo bisarmal dos prédios.
Á entrada do Largo das Côrtes, do lado do mercado, um cordão de policias pretendeu impedir a passagem aos manifestantes, mas o cortejo rompeu-o e tudo passou. A guarda do palacio chamou ás armas e calou bayonetas. Em frente do edificio, destacou-se do cortejo uma commissão que foi falar ao presidente da camara.
As sombras negras dos policias, essas sombras que durante annos os governos monarchicos tinham utilisado não para garantir a segurança do cidadão, para auxiliar, para o coadjuvar, mas para o amachucar, para o ferir nos dias de protesto ou de desespero, essas sombras execradas pelo povo haviam desapparecido, haviam-se sumido como por encanto, ao estridor do triumpho, ao soar o primeiro grito festivo consagrando a conquista da Liberdade.
O trabalhador João Augusto da Silva chamou então outros operarios, um servente requisitou a comparencia de dois policias da esquadra de Arroyos e, depois de se verificar que o almirante succumbira ao ferimento recebido na cabeça, transportaram o cadaver para a Morgue. Os dois policias tomaram conta da pistola automatica, da carteira e da bolsa a que atraz nos referimos.
Chegou-se a comprar policias para falarem no seu nome; e o sr. visconde da Ribeira Brava procurou o ultimo juiz de Instrucção Criminal para lhe communicar factos gravissimos a tal respeito! «Aconteceu que o sr. D. Francisco Heredia, á hora em que o attentado se commettia, estava com pessoas respeitabilissimas que depozeram.
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