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Atualizado: 24 de junho de 2025
Portugal entrou de novo no dominio e posse de suas conquistas; e o soberano opulento do Oriente, o descobridor generoso de ignotas plagas e de estranhas gentes, ergueu-se do tumulo, que lhe tinham aberto o arrojo pueril d'uma creança ávida de glorias vãs, e a imbecilidade trôpega d'um velho cardeal fanatizado.
Pela audacia heroica de guerreiros destemidos, a que o sonhador foi juntar-se, pelejando as suas duras pelejas, os desterrados voltaram «ás plagas da saudade e á terra dos seus sonhos», e de novo avistaram «os gestos tão lembrados, os campos tão risonhos, o tecto amigo da infancia, a fonte que murmura, o céu puro da patria», que no exilio haviam chorado, consumidos de saudade. Ah, a sua patria!
Vireis enxugar lagrimas amargas Que se choram por Vós! Sereis de todos Pae, não vingativo, E nós todos irmãos, e Vós de todos... O Rei de todos nós! Fatidica aureola circumda Nas plagas do desterro dolorosas Vossa fronte real. Sentado sobre as rochas da montanha Lá mesmo na solidão d'amargo exilio Sois Rei de Portugal!
Foi por isso que todos acolheram com applauso o brado da sua independencia e lhe ajudaram a manter a liberdade, que desastrosamente havia perdido nas plagas longinquas de Alcacer Quivir e sobre o leito de um cardeal moribundo! A coroa de ferro dos senhores de Hespanha precisava das perolas e dos diamantes de quatro mundos!...
Nos primeiros annos da vida, a idéa da desgraça formamo'-la imperfeitamente. Tantos são os vagos bens que anhelamos, a tantas miragens do deserto nos fogem os olhos namorados, que nunca o absoluto infortunio, as plagas infinitas sem fonte de agua, nos parecem possiveis, nem experimentadas pelos mais famosos infelizes.
147 Olhai que ledos vão, por várias vias, Quais rompentes liões e bravos touros, Dando os corpos a fomes e vigias, A ferro, a fogo, a setas e pelouros, A quentes regiões, a plagas frias, A golpes de Idolátras e de Mouros, A perigos incógnitos do mundo, A naufrágios, a pexes, ao profundo.
Sim, tu foste a esperança, Que Deus, á nossa empreza favoravel, Nos amostrou para nos dar alentos, E, atravez do luctar dos elementos, Cumprirmos nosso fado incomparavel. D'aqui, cheios de arrojo, nós partimos, E d'Asia, e d'Africa e do Novo Mundo Em grande parte as plagas descobrimos, E pelo pégo fundo Em roda o globo co'os baixeis medimos. Como és bella!
Geme acaso o passarinho De saudade, Quando as azas expande, e deixa o ninho A vez primeira, a mergulhar nos ares? Volve olhos lachrymosos Aos mares tormentosos O navegante, quando aproa ás plagas Da patria suspirada? Porque morres?! Pergunta á Providencia Porque te fez nascer. Qual era o teu direito a ver o mundo; Teu jus á existencia?
Iniqua e revoltante, por vir crear, contra o agnosticismo firmado na Constituição Federal, uma forma nova de delicto, crime de crenças e de idéas, causa de perseguição e de desrespeito ás garantias asseguradas a todos os habitantes dêste país e a quantos lhe procuram as plagas.
Era poeta de lingua farpada, da escóla de Gregorio de Mattos Guerra, o maior e mais sujo talento que deram as plagas de Santa Cruz, desde a cidade de Jequitinhonha até á cidade de Pindamonhamgaba. Os cavalheiros villa-realenses andavam mordidos pelas vespas das suas trovas. Lobo não perdia lanço de os satyrisar.
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