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Atualizado: 1 de outubro de 2025


Algumas sepulturas, destinados á classe inferior, são tambem monumentos importantes como se na presente gravura. O monumento pyramidal de S. Ramiro, é um edificio composto de tres ordens de andares sobrepostos, com aproximadamente 50 pés de altura. O primeiro andar é quadrado, e serve de pedestal, com baixos relevos nas quatro faces; pilastras sem pedestaes ornam-lhe os angulos.

Para esse effeito contribue o aspecto das successivas fileiras da cantaria á altura das paredes e das pilastras, porque a escala gothica, determinada pela altura do homem, se subordina correlativamente ás dimensões do material.

As torres, geralmente construidas sobre plano quadrado, e compostas de dois, tres ou quatro andares sobrepostos e ornados de pilastras ou de columnas embebidas, têem muitas d'ellas uma balaustrada á bôca da flecha, com as fórmas mais variadas; campanulada, piriforme, pyramidal ou uma fórma mais complicada ainda. *Mobilia religiosa* Altares.

Estas addições tornavam-se precisas pelo grande numero de capellanias fundadas nos seculos XIV e no XV. Pelo mesmo motivo se acrescentaram altares entre as pilastras das egrejas. Disposição acima do solo, e aspecto exterior das egrejas. As egrejas d'uma nave apresentam sempre uma secção rectangular.

Mas um assombro terrivel, um pavor inexplicavel, uma fascinação que eu não sabia definir, amordaçavam-me, faziam de mim um destroço de captivo em poz d'aquelle tenebroso e phantastico vencedor. A essa hora, na egreja, tudo estava a postos. Pela abobada cahida, eu pudéra vêr, a nossos pés, o côro profundo, sobre uma massa amarellenta de pilastras fasciadas de relêvos.

No meio d'um vasto pateo ladrilhado, escaldando ao sol, um limoeiro toldava a agua clara d'um tanque. Em volta, sobre pilastras de marmore verde, corria uma varanda, silenciosa e fresca, d'onde pendia aqui e além um tapete da Assyria com flôres bordadas.

Eis a disposição de um portico da ordem Toscana: quando se collocam muitas ordens de columnas ou pilastras em um edificio, é preciso que as Ordens mais delicadas fiquem sobrepostas ás mais solidas: portanto, não se collocam nunca as columnas Toscanas sobre as columnas Jonicas, e se o architecto empregar a Jonica, ou a Corinthia, seguirá a regra de sobrepôr a segunda á primeira.

Os pseudo-peripterios, fig. 49. Os hypetheros, fig. 50. Os monopteros. Os primeiros não tinham senão pilastras nos cunhaes da frente, e uma columna de cada lado da porta. Os templos prostylos apresentavam quatro columnas na face exterior, e não tinham nenhuma aos lados, nem na parte posterior.

Foi necessario levantar pedras monstruosas, pesadissimas peças forjadas, pilastras de ingente peso, os pedaços enormes do cylindro, o objectivo, que por si pesava trinta mil libras, e levantar tudo acima do limite das neves perpetuas, a mais de dez mil pés de altura, e isto depois de ter transposto planicies desertas, florestas impenetraveis, temerosos «saltos» em torrentes impetuosas, longe dos centros de população, em meio de regiões selvagens em que cada um dos pormenores da existencia se transformava em problema quasi insoluvel.

*Templos* Duas formas eram consagradas para estes edificios religiosos, a quadrilonga e a circular. Seguiam mais geralmente a primeira. Os templos receberam differentes denominações, conforme a disposição das columnas que os decoravam; distinguindo-se pela seguinte maneira: Os templos com pilastras Os prostylos, fig. 45. Os amphiprostylos, fig. 46. Os peripteros, fig. 47. O monoptero, fig. 48.

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