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Atualizado: 12 de julho de 2025


Trepou no lanço que lhe pareceu mais accessivel. Não viu alguem. As janellas da casa, á hora do calor, estavam fechadas com persianas verdes interiormente corridas. Desceu para subir outra vez ao muro que fechava a quinta na parte mais remota da casa. Saltou dentro. Os cães de fila acorrentados ladraram; mas o aviso não inquietou ninguem.

estava o convento com as suas persianas verdes fechadas, e as gotteiras agora mudas n'esta tarde de sol e doçura... Entre socalcos de jardins, se torciam as escadinhas, cruzadas por Franciscanos d'alpercatas, por judeus magros de sujas melenas... E que repouso na frescura d'estas paredes de cella depois das estradas abrazadas de Samaria! Fui apalpar a cama fofa. Abri o guarda-roupa de mogno.

Sob a chuva melancolica erguiam-se defronte as paredes brancas d'um convento silencioso, com as persianas verdes corridas, e duas enormes goteiras de zinco a cada esquina, uma escoando-se ruidosamente sobre uma viella deserta a outra cahindo no chão molle d'uma horta plantada de couves, onde orneava um jumento.

N'aquella casa correu occulto o desenvolvimento de dramas atrozes. Presenciaram-se alli despotismos, cuja historia espanta o coração. Os que hoje encaram aquellas paredes de branco, com persianas verdes, não imaginam que alli dentro, ha menos de trinta annos, se bebeu um calix de fel, cujo segredo uma sepultura lacrou.

uma manifestação de um viver mais recolhido, mais intimo, porque o peitoril tem muito menos de indiscreto do que a varanda. Algumas casas ao fundo dos jardins; jardins assombrados de acacias, tilias e magnolias e cortados de avenidas tortuosas; as portas da rua sempre fechadas. Chaminés fumegando quasi constantemente. Persianas e transparentes de fazerem desesperar curiosidades.

O mascarado tinha ficado n'uma prostração extrema, sentado, immovel, com a cabeça apoiada nas mãos. O homem que tinha dito chamar-se A. M. C. estava encostado no sofá, com os olhos cerrados, como adormecido. Eu abri as portas da janella: era dia. Os transparentes e as persianas estavam corridos. Os vidros eram foscos como os dos globos dos candieiros. Entrava uma luz lugubre, esverdeada.

Dez horas da manhã; os transparentes Matizam uma casa apalaçada; Pelos jardins estancam-se os nascentes, E fere a vista, com brancuras quentes, A larga rua macadamisada. Rez-de-chaussée repousam socegados, Abriram-se, n'alguns, as persianas, E d'um ou d'outro, em quartos estucados, Ou entre a rama dos papeis pintados, Reluzem, n'um almoço, as porcelanas.

Como uma semi-tinta de aguarella, Côa-se a luz, dulcissima, velada Atravez das persianas da janella, Sobre a pequena sala alcatifada. N'um cavallete, apenas debuxada, A tons ceruleos, sobre larga tela, Uma marina calma, socegada, Com botes de pescar, vogando á vela. Sobre a meza rodeada de cadeiras, Destaca, entre revistas estrangeiras, Um busto de mulher adolescente

Mas me fartei de Collares. Depois, cambaleando, arrastei-me para o Lupanar! Que noite! A alvorada clareou por traz das persianas; e achei-me estatelado no tapete, exhausto e semi-nú, sentindo o corpo e a alma como esvaírem-se, dissolverem-se n'aquelle ambiente abafado onde errava um cheiro de de arroz, de fêmea e de punch...

Por fim, comprimia-a longo tempo ao coração; e, quantas vezes, ao apartar-m'o-nos assim, sentiamos calidas lagrimas a cahirem nos labios de ambos! A minha vida ia com ella. Melancolicamente encostado ao peitoril de minha janella, via-a por entre as fisgas das persianas, passar na rua. ia vagarosa, simples, tranquilla, bella.

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