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Atualizado: 17 de julho de 2025
Sem o recriminar, a amante do conselheiro perguntou-lhe, sorrindo, se melhorára de fortuna, despedindo-a do seu serviço. Luiz da Cunha teve a sinceridade de confessar que tinha saudades do tempo em que vivêra com ella.
Comtudo, uma bella manhã, Bocage bateu á porta do quarto do seu amigo, e disse-lhe que agradecia todos os obsequios que lhe havia proporcionado, mas que era obrigado a retirar-se. Por que? perguntou-lhe Figueiredo. Por que conheço os seus defeitos e sinto uma invencivel necessidade de dizer mal d'elles, e de si.
Estiveram muito tempo sem falar, no prazer mudo de se contemplarem, até que João estremeceu á ideia de a perder. Teve noticias do primo? perguntou-lhe de repente, indo direito ao assumpto, sem preparação. Ella respondeu indifferente, transportada no brando oscillar da rede: Sim. Está bem. Apparentou desinteresse, mas insistiu: Sempre casam?
Então por que recusas? perguntou-lhe a morgadinha, em voz baixa. Porque não quero abusar da delicadeza d'elle, nem da tua. A morgadinha abanou a cabeça em ar de reprehensão, fitando-a, mas não lhe disse nada. Pouco a pouco ia sendo mais completo o silencio em torno d'elles. Já tinham passado acima dos rumores do valle, que não subiam a mais de meia encosta.
Carlos, que, durante o confuso arrazoado do banqueiro mordera o charuto visivelmente impaciente, e irritado com o sentido que adivinhava n'aquellas palavras, com os dedos nas cavas do collete, as pernas abertas em compasso, e os sobr'olhos reunidos n'um vertice, perguntou-lhe n'um tom decidido: Acabou? E a um gesto affirmativo acrescentou: O contrato que o sr.
Merecem escriptura as ultimas phrases de Adelaide e Vasco. A menina, interrompendo os enlevos do devoto moço, que se deleitava em conjecturar a zanga do conde de Melres, perguntou-lhe, com doce requebro, quando viria o dia suspirado de sua união. Vasco deteve a resposta alguns segundos, e disse: Deixemos vêr se morre minha tia Quiteria, que me quer deixar os vinculos do Algarve.
Foi procural-o, na supposição venturosa de que tinha encontrado a pessoa que procurava. Sois feliz como pareceis? perguntou-lhe. Não sou, ai de mim!
Carlos fez estremecer a casa com as rijas pancadas que descarregou na porta. Alguns vizinhos chegaram á janella. O criado do escriptorio correu a receber as ordens do seu patrão mais novo. Carlos, mesmo a cavallo, perguntou-lhe se tinha visto Manoel Quentino n'aquella tarde.
Mas notou que a creança ao partir tinha escondido um dos lençoes a um canto, atraz da porta. Quando voltou perguntou-lhe o pae, porque fizera aquillo. «Foi, respondeu a creança desabridamente, para me servir mais tarde d'este lençol, quando pela minha vez te mandar tambem para o hospital. *O fato novo do sultão* Era uma vez um sultão, que dispendia em vestuario todo o seu rendimento.
Machado Santos, que o conhecia dos tempos em que elle, Sepulveda, tambem conspirava contra a monarchia e se affirmava, pelo menos apparentemente, d'um radicalismo feroz, perguntou-lhe que fazia ali n'aquelle ponto da cidade. O 1.º tenente Sepulveda illudiu a pergunta e inquiriu por sua vez: Ah! és tu?... A marinha está aqui?...
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