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Atualizado: 6 de junho de 2025
Pelo caminho iamo-nos entendendo como dois bons amigos. «Que te parece hoje o dia?» perguntava eu.
Ao mesmo tempo apontavão-lhe para os teares, onde o velho ministro tinha os olhos pregados, mas onde não via nada, pela simples razão de não haver lá nada que vêr. Pois na realidade, serei eu tambem um asno? perguntava elle a si mesmo.
Será o snr. D. Luiz? perguntava a si mesmo Bertha, observando a luz. Em que pensará elle a estas horas? Pobre velho, alli só, n'aquella casa deserta!...
Eram duas gemmas inestimaveis que sobredouravam a hypothetica riqueza do fidalgo portuguez. A mais nova era Paulina; quem perguntava porém qual das duas fosse a mais velha?
Na manhã seguinte começaram Thomé e Joanninha a viver uma vida muito differente. Joanninha limpava e espanava, punha tudo em ordem e lavava a janella, de maneira que a avó, a quem aquillo parecia um sonho, perguntava: Então isto agora é uma igreja? Como ainda não era tempo de flôres, Thomé levou do bosque alguns ramos verdes de faia, com os quaes adornou muito bem a sala.
E a mãe de Maria recordava-se da sua infancia, e perguntava a seu marido se as lagrimas da filha seriam as precursoras de alguma paixão infeliz. Era indiscreta a pergunta. Não se dera nunca o incentivo de suspeita. A vida de Maria não tinha um instante mysterioso a seus paes. Trabalho e oração não tinha outro desvelo desde o amanhecer até á ultima benção pedida a seus paes.
Se ella o buscava entre os que jogavam, dançavam ou zumbiam amoriscados á volta das colmeias, não o via. Perguntava a Eduardo se o seu amigo lhe teria sido levado de casa pela mãe patria.
Christina córou intensamente, ao perceber o sentido das palavras do conselheiro, e tentou defender-se, dizendo: Ora, não era isso, tio. Eu perguntava, porque... Socega, quando o véo estiver prompto, a laranjeira não nos faltará com ramos e flores. Não, mano disse D. Victoria olhe que se não trata de vêr o que é que está dando nas laranjeiras, dentro em pouco não ha uma só na quinta.
Na bocca de um amante, que encontra a sua amada, põe estas palavras: «mulher santissima». Quem disse mais n'este mundo? os seus poetas francezes disseram coisa mais peregrina?... E n'esta mesma scena, poucas linhas abaixo, diz o amante a Fausta: «Sabes que sonho?». Que immenso amor devia de ser o de Antonioto, que assim perguntava á vida de sua alma: «Sabes que sonho?»
Voltaram ao Rocio, entraram no Martinho, sentaram-se a uma mesa, pedindo cerveja; e então, Paiva informou Frederico do desfêcho grotesco do seu curto romance com Branca. Estava agora com um capitalista o Luís Tavares que há muito cobiçava a sua formusora, o seu encanto decadente. Um capitalista, hein? perguntava Frederico, bebendo o seu bock. De-certo. Um capitalista... O Tavares... Tu conheces.
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