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Atualizado: 6 de junho de 2025


Claudio pedia informações da casa, perguntava os limites da propriedade, quanto teria custado e se se vendia. Tinha pertencido a uns fidalgos de Penella, era agora d'um brazileiro, e provavelmente vender-se-ia porque elle trazia a propriedade muito desprezada e arrendada.

Silenciosa em sua magua, Maria deixava-se adivinhar, mas não gemia, nem perguntava a causa do ar sombrio de seu pae. Esperava anciosa as noites, via entrar seu tio , e nem por um lanço de olhos lagrimosos lhe perguntava que mal fizera ella a Alvaro. A pena, porém, era grande, e sem desafogo.

não havia quem os quizesse lêr. A opinião publica é assim. Até então, como corresse fama de que era aquelle um grande sabio, toda a gente o considerava como tal; de repente, com a mesma unanimidade, toda a gente principiou a duvidar de que elle podesse conservar inteiro o juizo vivendo no meio de doidos. O que hei de eu fazer? perguntava a si mesmo o sabio.

Aquella alma innocente perguntava a si mesma que consolação encontraria nas provações da vida um espirito que não soubesse recolher-se na oração. Henrique, que a viu sorrir, disse-lhe: Quer-me ensinar a rezar, Christina? Christina fitou n'elle um olhar perscrutador, como para sondar a intenção d'aquellas palavras.

estará, cabinda? perguntava Magdalena.

Os meninos abraçaram-se n'elle, e pareciam contentes. E nossa mãe? perguntava Agostinho. E nossas irmãsinhas? perguntava Pedro. E Braz Luiz baixava os olhos sobre o seio, permanecia n'um recolhimento angustiado, e saía com estas palavras:

Mas quem será a mãe? perguntava elle, tentando descobrir nas feições indecisas da criança uma denuncia. Quem sabe , sr. abbade dizia a Josepha. E com a dobra da mantilha resguardava dos olhares cupidos e profanos do padre o peito alvo e apojado em que a criança mamava. Mas que grande bebeda, sr. abbade! rosnava a Joaqui\-na. Que grande... com licença de v. sr.ª... que grande cabra!

N'esses dias de sobresalto, escrevêra elle a José de Almeida, contando-lhe as suas colicas em linguagem piccaresca. Mais egoista que caritativo, dava ao diabo do inferno a tonta da Irene, e perguntava onde iria parar aquella extravagante.

Se D. Rosalia lhe perguntava que destino se devia dar aos dois caixotes de prata, que não eram de seu irmão, Norberto dizia-lhe que calasse o bico, e não désse á lingua ácerca de taes caixotes, que ninguem sabia de quem eram. Os escrupulos entravam na consciencia de D. Rosalia; o alheio dizia ella que chorava pelo seu dono.

O padre estava sempre em continua acção de graças. Ria e chorava ao mesmo tempo o bom do velho. No arrebatamento da alegria abraçava a prelada que tinha sempre um equivoco mui engraçado que dizer-lhe n'esses expansivos abraços: riam-se todos e o coronel rejuvenescia da intempestiva velhice. Quem os meios para esta casa? perguntava elle. A providencia de Deus respondia o irmão.

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