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Atualizado: 9 de junho de 2025


Jesus! gritou o dominico, tentando salvar Gonçalo Rodrigues; Jesus! o que ides fazer é um homizio, e o sangue... Vamos fazer justiça. A traidor como a traidor! Peões, não temos cepo nem cutello; mas temos boas cordas de canave. Ao pelourinho, ao pelourinho! Morram os traidores!

No primeiro numero da Republica Portugueza tambem foram estampados os retratos do rei e de dois dos ministros, precedidos d'estas palavras: Pelourinho: Os tres de Inglaterra. Nos outros logares do jornal explodia a incitação á revolta, usando-se d'uma linguagem que nunca até ali fôra empregada com tanta franqueza.

Os seus rogos afastaram-no muitas vezes de abysmos, em que a sua queda seria mortal. Tinha sido ella quem o salvára de casar-se com a mulher que mais séria impressão lhe fizera, quando se viu arremessado com infamia d'entre tantas que elle pozera no pelourinho da ignominia.

Tal era o objecto das conversações quando, no domingo, 24 de junho, appareceu o primeiro numero do «Reveil» o jornal de Ronquerolle. Principiava por uma apologia vigorosa do regimen republicano, seguindo-se-lhe um pequeno artigo intitulado: «O sr. conde d'Orgefin». N'esse artigo Ronquerolle pregava o seu inimigo no pelourinho.

As grandezas da terra são, as mais das vezes, o pelourinho de todas as ignominias assim como do sambenito, e da cana verde da irrisão pharisaica surgem, em ondas de luz, a magestosa auréola do martyrio, e a apotheose deslumbrante, que a posteridade engrandece e divinisa.

Ora quem me havera de dizer que esta historia de ter uma terra, um pelourinho no meio da praça, era de tanta vantagem para o povo! Pois até domingo, e tomára eu que passasse depressa a semana porque divertimentos como este é que ha muito tempo a gente não apanha. D. Diniz. A universidade de Coimbra. Os Templarios. Santa Isabel. D. Afonso IV. A batalha do Salado. Morte de Ignez de Castro.

A mulher resvala com o nome do marido a todas as voragens onde a irresistivel condição a baqueia. Hade elle, por tanto, matal-a para desacorrentar-se do pelourinho do vilipendio? Não; por que mata um authomato inconsciente da sua queda.

As mesmas suas ironias que tanto ferem, não as dirige nunca sôbre individuos; ve-se que despreza a facil vingança que, com tam poderosas armas, podia tomar de inimigos que o não poupam, de invejosos que o calumniam, e a quem, por cada dicterio insulso e ephemero com que o teem pretendido injuriar, elle podia condemnar ao eterno oppróbrio de um pelourinho immortal como as suas obras.

Rodrigues, lembro-lhe esses versos insistiu o Antunes. O Rodrigues teve um risinho feroz, fitando o Escrivão da Câmara. Não lhe respondeu. Subiu os três degraus do pelourinho, pausadamente, com pompa, e chamou a atenção dos amigos. Ia ler. Abriu o Almanaque de Lembranças, onde trazia um papel, e rompeu: «Indignidade». Em letras bem graúdas, queiram inspeccionar.

Do mesmo modo, esta notavel rua da Lisbôa medieva, que principiando no Pelourinho, ía entroncar na Calcetaria, era conhecida por duas denominações, correspondentes á sua compartilha.

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