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Atualizado: 13 de junho de 2025
Teve medo que a intellectualidade desequilibrada da devota tivesse continuado no filho a vida de pavores christãos, e ao conego e á miss recommendou que o deixassem livre, que o fizessem um animal forte e feliz, com poucas resas e pouca grammatica.
Expostas a perigos temerosos, durante as horas de sol, ellas os atravessam fortalecidas pela esperança de que os hão de vencer finalmente. Oh! mas se de noite acontece lembrar-lhes a materia que são mortaes, e que é incerto o momento da anniquilação corporal, ahi acodem de tropel os estremecimentos nervosos, os sustos imaginarios, os pavores phantasticos.
O teu coração e as tuas mãos estão puras: para os que andam deante de Deus, a terra não tem sustos, nem o inferno pavores que se lhes attrevam.
Emquanto os chronistas, attentando unicamente em o brilho das exterioridades, continuavam a entoar hymnos ao engrandecimento do paiz, Sá de Miranda profundava em todo o seu horror a enorme decadencia moral, analysava a corrupção que tão intensamente lavrava e divisava em o sombrio horisonte os pavores de um futuro de aniquilamento. Ninguém quiz ouvil-o.
Abaladas pelos medonhos pavores caiam mulheres com faniquitos, e então descia uma ordenança tinindo ferros, a prohibir os choros de uns e as berratas torreiras de outros.
Duas semanas passadas, a espionagem de Antonio Cavide em Madrid assegurou-o que Domingos Leite ali estava, dado que vivesse mais retirado que da primeira fuga. Maria Isabel recobrou-se dos seus pavores.
E quando a Republica periga; quando os conluios dos reis ameaçam de todas as partes as conquistas do direito; quando por todas as fronteiras da França o inimigo invade o territorio, numeroso e terrivel; no meio da anciedade publica, dominando os pavores, confortando os animos, levantando os corações, empolgando tudo, do alto da tribuna da Convenção esse assombro! energico, heroico, sublime, Danton proclama e decreta a victoria, e dá á França, dá á Republica, dá á Liberdade, o mais maravilhoso exercito que o mundo viu!
Terão razão, portanto, os que no templo do século XI se obstinam em encontrar a mais fiel traducção do espírito supersticioso, coalhado de angustias e pavores, que é para êles, o espírito do nosso antepassado feudal? Todas as ideias, por mais absurdas, são defensaveis e esta é-o mais que nenhuma. Todavia, parece-me que ainda aqui se toma um pouco a nuvem por Juno...
*O mordomo das tres virtudes cardeaes* Era por uma noite escura e fria de abril. O vento esfusiava nas ramalheiras de Campolide. A lua, a longas intermittencias, parecia, wagon dos céos, correr velocissima entre nuvens pardas, para ir ingolfar-se n'outras. Então era o carregar-se a escuridão da terra, e mais para pavores o rangido das arvores sacudidas pelos bulcões do septentrião.
Ahi começa o velho a fazer soar o carrilhão, e eu já sinto outra vez os meus pavores tomarem fórma, e as minhas angustias irem cavalgando extravagantes bruxarias. Cada vez mais á roda dos meus sentidos, fosforeja e zumbe esta encarniçada lucta dos dois fluidos antagonicos, que a pouco e pouco se depuram, quando a minha percepção lhe consegue fixar a transcendencia.
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