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Atualizado: 8 de outubro de 2025
Está contente? inquiria Nuno. Ora! se estou contente!... Pois, o patrão faz um milagre destes e ainda me baixa a renda! Que hei de querer mais?
A probidade, a lisura, a honradez do boçal caixeiro nunca foram desmentidas pela gaveta do patrão. Os convites, feitos á sua cubiça de melhores ordenados, repelliu-os sempre, dizendo que nunca deixaria a casa onde comera o primeiro bocado de pão.
Elle, na verdade, contou-o com variantes para mais e para menos, mas contou-o, que é o caso. E a quem o havia de ir metter no bico? Á pessoa que mais interessada suppunha na historia; á senhora Perpetua Rosa, mas pedindo-lhe pela alma das suas obrigações e pela fortuna da sua Bernardina que não dissesse nada, porque o patrão, se tal soubesse, era capaz de esganá-lo.
Estamos quasi lá, meu patrão.
E seguia d'este theor: «Fugiu de Lisboa, com direcção ao Brazil, um caixeiro do cambista F *. Chama-se Francisco de Azevedo, natural de Barcellos. Desfalcou o patrão em dois contos de reis. Para que o ladrão não logre o bom resultado das suas manhas, avisa-se o commercio do Brazil.»
Mas quanto a mim, ou elle não é Alfageme, ou não o hade ser muito tempo. Não é aquelle, não. Eu bem me intendo. A conversação tornava-se interessante, especialmente para mim: quizemos profundar o caso. 'Muito me conta, Sr. patrão! Com que isto de ser Alfageme, parece-lhe que é coisa de?.. 'Parece-me o que é, e o que hade parecer a todo o mundo.
Tomára eu sempre que elle estivesse muito endinheirado. Ha lá melhor patrão! Já o viram olhar para alguma conta? Mais ainda; quando lhe apresentavamos os roes, e que elle tinha dinheiro na gaveta da secretaria preta, quantas vezes me dizia: Põe lá a conta e tira o dinheiro. Patrões assim, agarral-os é que custa.
O visconde imagina que sou algum minhoto, que foi d'aqui para o Rio de Janeiro varrer o escriptorio do patrão, e que por uma fórma ou outra, adquiri a riqueza que hoje possuo. «Se elle soubesse que fôra o commendador Felix Justino de Araujo quem lhe havia emprestado os trinta contos de réis. «Como a sorte me favoreceu em tudo! continuava elle, passeando ao mesmo tempo pelo seu gabinete.
Ó patrão! murmurou elle, n'uma ancia de desabafar. Permaneci indifferente, por dignidade. Elle tornou: Ó patrão! Que é, homem? Vamos á procura de diamantes, patrão! atirou-me elle ao ouvido. Diamantes!? Boa! Então ides para o lado opposto. Devieis metter direito ao sul, para as Diamanteiras. O Bechuana baixou mais a voz: Ó patrão! Já ouviu fallar das serras de Suliman?
Ai, pois é vocemecê, snr.ª Antonia? entre. Ai, nada, não entro, que não me posso demorar. Então que pressas são essas hoje? Bem vê que são nove horas, e preciso de olhar pelo jantar. Isso tem muito tempo disse a snr.ª Joséfinha da Agua-benta, encostando-se á cancella, e proseguiu: Então quem a trouxe por estes sitios? Fui alli adiante a um recado do patrão, e sempre quiz bater para saber de si.
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