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Atualizado: 10 de junho de 2025
No leito de dois doentes foi gerado um filho doentissimo, cuja cabeça, por desgraça nossa, havia de cingir a corôa de Portugal. Depois do parto, o hysterismo da princeza tornou-se essencialmente mystico, tanto em Portugal como em Castella, para onde voltou.
Ámanhã parto para o Porto. Deixo-lhe o campo livre. Espero que me perdoe a involuntaria offensa. Não fallemos n'isso. O que lá vae, lá vae. Adeus. Adeus. Disponha do meu fraco prestimo.
Nunca se determinaram com mais lucidez as conveniencias presentes de um povo como n'esta decima sobria. Para ser de glorias farto Inda que não fosse herdeiro Seja já Pedro Primeiro Se algum dia ha de ser quarto. Não é preciso algum parto De Bernarda, atroador; Seja nosso Imperador Com governo liberal De côrtes, franco e legal, Mas nunca nosso senhor.
Gemeos, homogeneos, homonymicos, productos de gravidez longa, parto feito a urros, ferozes no nascedouro, ringindo com dentes anavalhados, ao tempo que a lisonja os lambia, para os ageitar, como a ursa faz aos seus cachorros. E que cachorros! Nem os sepulcros respeitam. Remetteram contra um, simultaneamente, os 2 Joaquins.
E a Maricota, levantando-se de ao pé do noivo, acercou-se da familia e: Penso, explicou, que por ser hoje dia de Natal, o sr. padre bem poderia obter para mim a graça de ficar sempre «virgem antes do parto, no parto e depois do parto»...
Mas o doutor estava satisfeito; durante as oito horas de dôres a rapariga mostrára-se corajosa; o parto fôra feliz, de resto, e sahira um rapagão que fazia muita honra ao papá. O bom abbade Ferrão baixava castamente os olhos áquelles detalhes, no seu pudor de sacerdote.
Migalha dos banquetes do Principio! Triste parto das sombras, atirado Sobre o berço de luz do firmamento! Morcêgo horrivel, meio tonto e cego, Cahido no salão de lustres de astros! O pó soprado, informe bola escura, Como filho engeitado, que se esconde Pela sombra dos muros, foi rolando Pelos cantos do espaço, involto em trevas... Que o não vissem os sóes.
Mas, deante do portão da Torre, encontrou um moço do Gago, com um bilhete do Titó, annunciando que não podia jantar na Torre porque partia n'essa semana para Oliveira! Que disparate! Para Oliveira tambem eu parto; mas janto hoje! Até combinavamos, o levava na carruagem... Elle que ficou a fazer, o Snr. D. Antonio? O rapaz coçou pensativamente a cabeça: O Snr.
Vim para declarar-te que o tio Luiz exige terminantemente que o Mauricio parta quanto antes para Lisboa, por se ter a final convencido de que, apesar de todos os perigos da vida da capital, é esse um passo preferivel a deixal-o permanecer aqui, no seio da ociosidade que, como sabes, é a mãe dos vicios todos. N'esse caso principia hoje a lucta. Eu declaro que não parto. Devéras? Devéras.
57 "Ó Ninfa, a mais formosa do Oceano, Já que minha presença não te agrada, Que te custava ter-me neste engano, Ou fosse monte, nuvem, sonho, ou nada? Daqui me parto irado, e quase insano Da mágoa e da desonra ali passada, A buscar outro inundo, onde não visse Quem de meu pranto e de meu mal se risse,
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