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Vêr-te é vêr uma parreira Armada n'uma palmeira; E lá em cima os teus peitos, No tamanho e no feitio, Dois cachos d'uvas perfeitos Que a parreira produziu. E eu disse d'esta maneira: Dois cachos d'uvas tão bellos Hei-de ir lá cima colhel-os; Que bem se vê que a doçura Corresponde á formosura; E que a tua bocca é pura E a respiração é sã Como o cheiro da maçã Quando se apanha madura.
Ainda no jardim do quartel e a caminho da parada de cima, o grupo defrontou quatro d'esses officiaes que faziam uma ronda. O 1.º tenente Parreira não hesitou. Dirigiu-se-lhes energicamente, intimando-lhes a rendição e os quatro officiaes entregaram as armas, dando pouco depois entrada n'um dos calabouços.
O 1.º tenente Parreira, tomadas estas disposições, ainda esperou um pouco antes de abrir as hostilidades. Mas, continuando a notar movimentos na cavallaria e infantaria adversas, resolveu tomar a offensiva e deu a voz de fogo. A fusilaria crepitou com energia e violencia durante minutos.
Sá Cardoso. Pinto de Lima desceu a Avenida e lá foi a Alcantara communicar ao tenente Parreira essa informação. Pouco depois, Sá Cardoso, o capitão Palla e os outros officiaes que os tinham acompanhado á Rotunda, decidiam não prolongar a resistencia, considerando-a absolutamente inutil. Essa resolução, comprehende-se, tem sido apreciada de diverso modo.
Seu avô, aquelle gordissimo e riquissimo Jacintho a quem chamavam em Lisboa o D. Galião, descendo uma tarde pela travessa da Trabuqueta, rente d'um muro de quintal que uma parreira toldava, escorregou n'uma casca de laranja e desabou no lagedo.
Esta informação levou o tenente Parreira a ordenar ao tenente Tito de Moraes que fosse tomar o commando do S. Raphael e indagasse o que succedera, o que elle fez, seguindo com 4 civis para o Aterro, na intenção de tomar qualquer embarcação que lhe apparecesse ou mesmo utilisar-se d'uma falua do Arsenal que ali estava ao serviço do carvão e cujo encarregado se pôz á disposição dos revoltosos.
Tem fogo do ar e salva de morteiros á Missa cantada; banqueteiam-se uns aos outros; e, se o anno correu próspero, e as posses o consentem, andam já desde a vespera á tarde pelo adro, viellas, e azinhagas, a gaita e o tambor, e despovôa-se a visinhança com o chamariz do fogo de vistas nomeado de armação, ou parreira.
Formou-se então um nucleo incumbido de defender as sahidas do edificio e os restantes revolucionarios procederam a varias buscas. «O primeiro a descer conta o 1.º tenente Parreira no seu relatorio foi o 1.º commandante que vinha só e armado e ficou entre portas á entrada do corredor da porta principal». O heroico commandante dos revoltosos intimou-o a render-se.
A seguir, como a cavallaria inimiga, desembocando na rua Fradesso da Silveira, desobedecesse á intimativa do 1.º tenente Parreira para fazer alto, os revolucionarios e os populares atacaram-na rudemente, secundados pela artilharia civil e a cavallaria, dispersando-se, bateu em retirada, com cêrca de 50 baixas entre mortos e feridos.
N'esse vapor da Alfandega a que o tenente Parreira se refere, o commandante do Adamastor, tenente Cabeçadas, mandou para bordo do S. Rafael parte dos marinheiros e populares armados que o pejavam.
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