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Atualizado: 27 de junho de 2025
Está claro, appareceu toda a roda da nossa parentella; e se rebentasse de repente n'essa manhã uma revolução, os Republicanos apanhavam alli junta, na estação do Rocio, toda a flôr da nobresa de Portugal, da velha, da boa. Homens, todos.
A sala, em que ellas estavam, chamada casa de engommar, representava um quadrado perfeito, com vinte pés de comprido sobre vinte de largo, rodeada por doze cadeiras de coiro, antigas, segundo todas as apparencias, herdadas de parentella abonada.
João José Dias tambem era primo dos primos de sua mulher; e, de si para si, ao bom do homem dava-lhe para rir-se á socapa da parentella. A lingua não se lhe ageitava a chamar primos aos fidalgos da casa dos Ciprestes, aos do Reguengo, aos da Capella, e outros que frequentavam, mais do que elle queria, a casa e o espirito attrahente da sua sogra, espanto das fidalgas analphabetas.
Tinha D. Ignez muita parentella, e diziam comsigo que, apenas D. Affonso IV fechasse os olhos, eram os Castros que davam as cartas em Portugal. Começaram a ferver as intrigas, e chegaram a aconselhar o rei que, visto que não havia forças humanas que arrancassem D. Pedro á sua Ignez, o melhor era darem cabo d'ella. D. Affonso IV torceu o nariz, mas lá por dentro estava em braza.
Lavrou-o o tabellião publico Alvaro Estevão, clerigo da Sé da Guarda, no paço episcopal d'aquella cidade, estando presentes o Rei Dom Fernando; o irmão, Infante Dom João, certamente o que mezes depois havia de matar a mulher, a pobre Dona Maria Telles de Menezes; o Conde de Arrayolos, Dom Alvaro Pedro; o Conde de Neiva, Dom Gonçalo Tello; Fernão Affonso de Albuquerque, e outros fidalgos e cavalleiros; em summa, a Curia, o Conselho, a Côrte que a Rainha Dona Leonor Telles formára, com a sua numerosa parentella e com os seus interesseiros partidarios, em volta do enamorado monarcha.
Mas o Sanches Lucena insistia, deliciado n'aquella conversa de parentescos fidalgos: V. Ex.^a, naturalmente, tem em Lisboa toda a sua parentella historica. Assim eu creio que V. Ex.^a é primo do Duque de Lourençal... O Duarte Lourençal! Elle não usa o titulo, por Miguelismo, ou antes por habito: mas emfim é o legitimo Duque de Lourençal.
Em dois nobiliarios da bibliotheca da Ajuda tambem se acha esta mesma inscrição: Maria Brandoa a do Crisfal; e nos livros dos linhagistas Manso de Lima e Rangel de Macedo, da Bibliotheca Nacional, vem o mesmo schema genealogico, vendo-se toda a parentella da inspiradora de Crisfal no titulo dos Brandões Sanches, confundidos por vezes com os Brandões do Porto, com os de Coimbra e com os de Elvas.
O mais é o pôr-do-sol, bouças e fontes Que compõem a sua parentella. Encanto de possuir uns taes parentes! Fidalga excepcional que é a Purinha! Que ella nas veias tem sangue dos poentes, E os cravos brancos chamam-lhe: Priminha! Oh que ascendencia! que familia estranha! Onde ha fidalgos com uns taes avós? Sois os seus Paes, pinheiros da montanha, E assim ella é altinha como vós!
Desde que o raio, forjado ao fogo da civilisação e na bigorna mysteriosa do tempo, o fulminou a elle e aos seus, o filho de Bragança ficou sendo um desgraçado digno de respeito, de commiseração, e de real parentella mais compassiva e generosa.
As exterioridades, promptas sempre a mascarar hypocritas ou a desmentir infelizes, esmeraram-se no esplendor do cortejo, nas festas incansaveis de um mez, que apenas chegou a satisfazer a ancia de folias. Era numerosa a parentella, derramada em tres provincias. Viera toda a felicitar os noivos, e nenhuma voz amorosa lhes disse em que preceito assentava a felicidade conjugal.
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