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Atualizado: 7 de maio de 2025
Não parámos apesar de já cansados pela certeza de que bem cedo o sol, nado e alto, nos impediria de dar um passo unico, sob o seu torrido esplendor. Com effeito, ás seis horas já ardia! Por felicidade avistámos então na planicie um montão de rochas. Para lá nos arrastámos, exhaustos.
A cidade tem as suas ruas illuminadas. Os restaurantes attrahem-nos docemente. O ruido dos cafés desperta em nós o desejo da mutua confraternidade. Se por acaso atravessamos uma rua bastante concorrida, paramos instinctivamente; olhamos para as vitrines das lojas, admiramos um objecto mais do nosso agrado, e com isso nos deleitamos.
Gertrudes não tinha mãos a medir, se vinha ao Porto um ministro de obras publicas que deitasse passeio até á Foz e outro passeio até Leixões, tracejando barras com a badine nos páramos do Azul.
Foi o ensoberbecerem-se tanto com a gloria n'aquelle seu adejar nos páramos do céo, que julgaram Deus uma cousa ociosa e superflua. Subiram tão alto, que se lhes afigurou impossivel haver alguem que os sobrepujasse. Lalande proclamava que tendo estudado o céo não encontrara por lá vestigios de Deus.
Perguntou-me si as brazileiras eram bonitas e ricas, si no Brazil dansava-se muito, e que tal nós tinhamos achado as americanas. Explicou-me então a differença entre créoles e americanas propriamente ditas. Respondi-lhe como pude, exaltando as nossas patricias, «bellas e ricas, como não ha eguaes no mundo...» Parámos.
Depois de um trabalho violento e aturado, parámos ás seis horas na margem de uma lagôa, em planicie recentemente queimada, onde não havia com que construir o mais pequeno abrigo. Tinha havido o cuidado de levar lenha, e com ella podémos assar carne, que eu comi com appetite voraz, por não ter ainda n'esse dia tomado alimento.
Já havia moscas para pousar no nariz de Adão. O derradeiro homem ha de morrer com uma mosca a zumbir-lhe em torno á face. E talvez haja moscas no Paraiso. Ao sol-posto parámos, esperando que nascesse a lua.
No fim do capitulo precedente parámos á porta de uma estalagem: que estalagem deve ser ésta, hoje no anno de 1843, ás barbas de Victor Hugo, com o Doutor Fausto a trotar na cabeça da gente, com os Mysterios de Paris nas mãos de todo o mundo?
Não pode ser. E porque não pode ser? Se eu te estou a dizer que está! Vi-o esta manhã na Praça da Batalha. Vinha do correio... Parámos um momento a palestrar. Até êle me perguntou por ti. Essa agora! Nuno no Pôrto! E sem me dizer nada! Como não te disse nada? Tu é que lhe foges, ao que parece. Já te procurou em casa e não te encontrou. Deixou-te uma carta urgente e não lhe respondeste!
Era o phrenesi da aguia que pela primeira vez bate as azas nos páramos infinitos. Cada pagina é um jardim; todo o livro é uma primavera.
Palavra Do Dia
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