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Mas a estrada do céo não findava. «Onde é a porta do paraisoperguntava elle a anjos de cabelleiras d'ouro que passavam, n'um dôce rumor de azas, levando almas nos braços.

Sem os Sáurios, e os Pterodactilos, e a Hiena Spelea, e o arrepiado terror que espalhavam, e a necessidade de ter, contra o seu ataque, sempre bestial, uma defesa sempre racional a Terra permaneceria um temeroso Paraíso, onde erraríamos todos, desgrenhados e nus, chupando pela borda dos mares as banhas cruas de monstros naufragados.

Era a mão de Deus, a sua mão direita, que aparecera a Genebro na escada de Santa Maria dos Anjos, e que agora supremamente se estendia para o acolher ou para o repelir. Toda a luz e toda a sombra, desde o Paraíso fulgente ao Purgatório crepuscular, se contraíram num recolhimento de inexprimível amor e terror. E na estática mudez, a vasta mão, através das alturas, lançou um gesto que repelia...

As duas arvores que em alguns monumentos se encontram aos lados, designam o paraiso ou a felicidade eterna. Encontra-se frequentemente nos primitivos monumentos christãos de toda a especie a pomba, e principalmente nos epitaphios dos seis primeiros seculos da nossa éra. Nos tumulos symbolisa ordinariamente a alma pura e innocente dos fieis.

Elles rolavam serenamente, enormes e mudos, recobertos por espessas crostas de livros, d'onde surdia, aqui e além, por alguma fenda, entre dois volumes mal juntos, um raiosinho de luz suffocada e anciada. E assim ascendi ao Paraiso. Decerto era o Paraiso porque com meus olhos de mortal argila avistei o Ancião da Eternidade, aquelle que não tem Manhã nem Tarde.

O que ahi está dentro é a sciencia da vida com a terrivel certeza de que o mal é necessario e fatalissimo. Esta sciencia que nos vem por morgadio herdado, obra, não sabemos se divina, se diabolica da serpente do paraiso, dá-nos ares de philosofantes selvaticos, inflexos e frios.

Se em teu valor contemplo a menor parte, Vendo que abre na terra hum paraiso, Logo o engenho me falta, o esprito míngoa. Mas o que mais me impede inda louvar-te, He que quando te vejo perco a lingoa, E quando não te vejo perco o siso.

O pobre Khiva, esse, sepultámol-o ao da collina, com uma azagaia ao lado, para se defender dos Espiritos Malignos na sua difficil jornada para o Paraiso zulú. Ao romper do terceiro dia levantámos o acampamento todos nós fazendo votos no silencio da nossa alma para que nos fosse dado voltar um dia! Eu, mentalmente, accrescentava: «voltar e desenterrar este rico marfim

Quem sabe se, então, pelos carinhos que désse ao pequerrucho e pelos confortos de que cercasse o homem, o céo e Nossa Senhora se não abrandariam! Ah! para isso faria tudo, para ter outra vez no céo aquella amiga, a sua querida Nossa Senhora, amavel e confidente, sempre prompta a curar-lhe as dôres, a livral-a de infortunios, occupada a preparar-lhe no paraiso um luminoso conchego!

Iamos a Alexandria; estavamos salvos, sós, novos, felizes! E agora? Felicidade, amor, paixão, esperança, alegria, acabou tudo. Ah, pobre ingenuo! Fallam-te na honra! Que honra a que me vae matar todos os dias, a que me arranca do meu paraiso, a que me torna o ultimo desditoso! Honra! Que me resta a mim? Uma bala na India. Morrer para ali, , como um cão.

Palavra Do Dia

cintilam

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