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Atualizado: 17 de junho de 2025
Era o seu espirito que, d'essas frias regiões scandinavas, para onde os azares da vida haviam exilado esse meridional de tão viva e ardente imaginação, era o seu espirito que de lá nos vinha n'essas paginas, palpitantes de emoção lyrica, sonoras de rythmos musicaes e de rimas harmoniosas, todas refulgentes do esplendor das imagens e da pureza plastica d'uma forma impecavel!
Em 19 de fevereiro do anno findo, sobre a leitura de justissimas considerações do meu referido amigo, dirigi a seguinte carta ao Diario de Noticias, que a publicou em 20: Ex.mo sr. redactor, Com respeito á nossa colonia de Macau, ha tres questões palpitantes, importantissimas, que a imprensa periodica de Lisboa conhece, creio eu, comquanto as não discuta.
Pendem os condemnados dos ganchos á maneira de carneiros no açougue, ao passo que outros, ainda palpitantes, são mergulhados em caldeirões ferventes. Uns vão fugindo, com os braços estendidos, e a cabeça quasi separada do tronco, outros levam nas proprias mãos o coração que lhes arrancaram do peito que mostram lanhado.
Uma palavra telegraphica de vossa alteza á redacção d'As Farpas, e Frontin, o proprio Frontin, o vencedor do Grand Prix de Longchamps, o esperará no ponto que vossa alteza designe, submisso e relinchante, immovel e estacado nas suas quatro pernas d'aço, de ventas altas, redondas, avidas, nervosas e palpitantes.
São duas palpitantes e productivas cidades onde os palacios, as instituições, os parques, as riquezas, se equivalem soberbamente. Porque fórma pois Paris um fóco crepitante de Civilisação que irresistivelmente fascina a humanidade e porque tem Chicago apenas sobre a terra o valor de um rude e formidavel celleiro onde se procura a farinha e o grão?
Um espesso enxame de moscas cobria-lhe as mataduras do lombo e dava-lhe o aspecto de ter um albardão feito de zumbidos e d'asas sobre um fundo de missangas pretas e palpitantes, coisa rabujosa á vista. Sacode esse mosqueiro, disse-lhe o burro novo.
Já as nocturnas aves vaõ pascendo Com os bicos de ferros aguçados; Nos quentes corações satisfazendo Os vís desejos nunca saciados: Aos tristes palpitantes destruidos Calcaõ os pés immundos, e cruentos, De huns resoaõ inda alguns gemidos, Outros de todo já não tem alentos: He tudo confusaõ, tudo agonia, Que encobre a noite, té que chega a dia.
Morrem; mas sobre os corpos palpitantes Lhes surgem de repente os vingadores. Que, frescos e raivosos pullulando, As filas, sempre rôtas, enchem sempre; E os Christãos affadigão, extenuão, Violentas amiudando as investidas: E ei-los agora os Infieis assomão Junto ao sacro portal.
E iremos em seguida para a verdade sacrosanta e eterna, aos pares deslisando em gyros ondulantes sobre os parquets polidos, cingindo com o braço direito os espartilhos palpitantes e electricos, segurando na mão esquerda um pulso delicado e macio, calçado em luvas perfumadas que chegam ao cotovello.
Lego uma trança do cabello d'ella Para atar um cavallo á mangedoura E as cartas da flacida impostora Para embrulhar assucar e canella. Ao credulo rival, deixo, leitora, A licença de entrar pela janella; Outrosim deixo as ligas e a fivela Que cingiram a perna encantadora: Os beijos que me deu ficam comigo E a memoria das noites palpitantes Hade caber tambem no meu jazigo.
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