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Atualizado: 17 de junho de 2025
Polo qual a este abrigo, Onde me acolhi cansado E ja com assaz perigo, A essas letras que sigo, Devo que nunca me enfado, Devo a minha muito amada E prezada liberdade Que tive aos dados jugada. Aqui sômente é mandada Da rezão boa e verdade.
á qual se segue logo a allusão áquella parte do firmamento perto do polo sul, onde as estrellas são mais raras, e que os astronomos modernos chamam o Sacco de carvão: a parte menos rutilante, E por falta d'estrellas menos bella, Do polo fixo. que servia, como hoje o sextante, para tomar do Sol a altura.
Princepe que de juro ſenhoreas Dhum Polo, ao outro Polo o mar irado, Tu que as gentes da terra toda enfreas, Que não paſſem o termo limitado: E tu padre Oceano, que rodeas O mundo vniuerſal, & o tens cercado: E com juſto decreto aſsi parmites, Que dentro viuão ſo de ſeus limites.
45 "A matutina luz serena e fria, As estrelas do Pólo já apartava, Quando na Cruz o Filho de Maria, Amostrando-se a Afonso, o animava. Ele, adorando quem lhe aparecia, Na Fé todo inflamado assim gritava: "Aos infiéis, Senhor, aos infiéis, E não a mim, que creio o que podeis!"
141 "Dês que passar a via mais que meia Que ao Antártico Pólo vai da Linha, Düa estatura quási giganteia Homens verá, da terra ali vizinha; E mais avante o Estreito que se arreia Co nome dele agora, o qual caminha Pera outro mar e terra que fica onde Com suas frias asas o Austro a esconde.
Cruzamento do Polo e do Equador, como alguem disse, não é possivel imaginal-o mais feliz, alliando a pureza quasi divina das raças do norte á exhuberancia e alegria meridionaes. Era como um raio de sol corporizado; e comprehendia-se bem que da vida d'ella, mais do que da propria, vivesse o namorado companheiro.
Aqui toda a Africana costa acabo Neste meu nunca visto Promontório, Que para o Pólo Antarctico se estende, A quem vossa ousadia tanto ofende.
Teu nome, Emmanuel, de hum n'outro pólo, Voando se levanta e te pregoa, Agora que ninguem te levantava. E porque immortal sejas, eis Apolo Te offerece de flores a coroa, Que ja de longo tempo te guardava. Espanta crescer tanto o crocodilo Só por seu limitado nascimento; Que, se maior nascêra, mais isento Estivera de espanto o patrio Nilo.
De vórtices cingido, outro apparece, Em cujo seio envolve o Sol brilhante; Em seu gyro assignala o móto aos astros. Tem sobre o Cenotáfio os olhos fitos, O simulacro observa, e mudo o adora. Entre elles ambos Maupertúis descubro, E sobre hum globo estende aureo compasso, E sem temer as cerrações do pólo, Geómetra sublime, os gráos lhe mede.
Ha uma eternidade no mover das cousas do mundo que Alexandre Herculano não ignorou; ha uma continuidade e repetição que apaga a distancia, o espaço e a individualidade, as distincções entre o dia de hoje e o dia de hontem, entre o pólo e os tropicos, entre o rochedo e o homem, entre as raças, nações e epocas.
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