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Atualizado: 29 de junho de 2025
O velho caiado de pó d'arroz metteu o pé n'um balde de gelo, com um berro ferino. E o Historiador dos Duques d'Anjou movia por cima de todos o seu nariz bicudo e triste. De repente, Todelle teve uma idéa!
Que queremos que se faça?! Que se deixem em paz. Não pedimos museus; porque estes não são, digamos assim, senão necropoles, em relação á architectura. Depois, em muitos casos, os monumentos não se transportam, nem cabem lá. Os fragmentos de um edificio, tirados do seu logar, sem destino, sem união, são mortos; são cinza e pó de cadaveres.
Rasgou a leiva dura, empedernida; lançou no pó sequioso a semente leve e todo o manancial de vida que ela encerra; e fez brotar a água das prisões em que a guardava o peso dos rochedos.
Lá no ceu ha quem nos proteja ainda. A lei pune. O infame reu cae prostrado, e o p'rigo finda. Sabia a lei no monstro fere Cartouche e Robert Macaire. N'um golpe os reduz a pó! Da dupla calamidade, descascando um ovo só, livra e salva a humanidade! Os relaxados sandeus dizem: Não valia a pena. Mas é que a Lei, pygmeus, não raciocina, condemna. E raciocinasse!... O pepino não se torce em pequenino?
Infelizmente corcóvo do muito que verguei o espinhaço, na Universidade, recuando como uma pêga assustada diante dos senhores Lentes; na repartição, dobrando a fronte ao pó perante os meus Directores Geraes.
«Ó vestaes da inspiração, velhas donzellas: assumptos de sensação idéas bellas, fazei-nos inventar em nossos cacos; e fazei-nos ganhar bem bons patacos. Multiplicae os tolos p'ra nosso bem, que vos daremos bolos. Amen, amen, amen.» E, levantando os seus coiros do chão, sacudiram o pó co'um escovão. A um signal d'Apollo, dado com pratos, fizeram as rev'rencias dos gaiatos.
A arte sobre tudo! ella suppre a sciencia e a observação, pela intuição viva; a realidade é contingente, variavel; o ideal, a creação pura do homem, é intangivel, eterno, emquanto a obra de Deus se converte em pó. Sacrifiquemos-lhe tudo na vida. Mesmo o amor? O amor? Rio-me da tua credulidade. Ainda fazes uma religião d'esse sentimento egoista, que procuras elevar acima da animalidade.
Cáia em pó o mosteiro; e maldicto O que ergue-lo outra vez intentar, Se não treme ante as nuas cáveiras, Que insepultas verá branquejar! Surge a luz da alvorada. Podessem Dessas campas geladas que vejo Os bons monges dos tempos antigos Surgir vivos á voz de um desejo!
As nódoas começavam sempre por mamilos de moiras e alastravam-se concavamente em espasmos d'ópio exageradamente danças de cachimbo. O velho das barbas estava emendado ao pé dos bambús cheios de pó de talco e sol. *WINDSOR & NEWTON, Ltd.,* LONDON, ENGLAND. MOIST COLOUR. *BURNT CARMINE.* CARMIN BRUL
O sol descahia ao longe, por traz dos montes, n'um esbraseamento de fogo amortecido, e na charneca immensa havia tanta paz e doçura, como n'uma cathedral augusta a horas mortas da noite. Cançados, cheios de pó, via-se bem que tinham feito uma longa jornada por caminhos difficeis, rasgando o fato e as carnes nas silvas e pitas dos vallados, e magoando os pés descalços nas veredas e atalhos invios.
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