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Atualizado: 29 de junho de 2025
Oh Bento, ouve lá! Tu não encontraste na mala que eu trouxe de Lisboa, ou no caixote, um frasco de vidro com um pó branco?
Açodado e coberto de pó correra Mendo Paes desde Coimbra para supplicar ao sogro, em nome do Rei e dos preitos jurados, que se não bandeasse com os de Leão e com as senhoras Infantas.
O valle vae apertando e, passado um estreito em que os montes lateraes quasi se tocam, deixando apenas uma apertada passagem para o rio, a estrada bifurca-se; um dos ramos segue para a esquerda entre montes desertos, calcinados, de longe em longe marcados por oliveiras solitarias, com a vegetação rachitica dos terrenos calcareos que se esboroam em pó fino e branco.
Como se prostrava bem diante do altar, aniquilado e escravisado, sentindo-se cinza, sentindo-se pó diante de Deus, que assiste de perto, cercado da sua côrte e da sua familia celeste!
Era a felicidade completa! Uma vez, remechendo a areia da praia, notei a presença de ouro em pó. O meu reparo levou-a a significar-me que havia em grande distancia muito d'aquelle metal, e dando-lhe a entender que o desejava ver, fez-me saber que depois do descanço me conduziria a essa região aurifera.
Ruindo lá do Bárathro medonho Lúgubre som, motivador do pranto, Que as faces mólha de enlutada Lysia, De ti, ó Vate, reclamava o feudo; Já lá do Abismo horrendo as furias torpes, Por ordem de Plutão na terra surgem; Da vil materia, do que he pó, que he nada, Opaco manto de endeosados genios, Rabidas rompem o ordenado todo.
N'um banco ao seu lado, todo eu sorria, limpando o pó que me empastára a face com uma espessura de mascara.
Tenho visto muitas coisas, aprendi muitas coisas. Já vi o branco, e sei o desejo que elle tem no coração. Quem fez a grande estrada, que desce dos montes? Quem gravou as figuras nas rochas? Não sabeis. Mas eu sei! Foi um povo branco, que estava aqui antes de vós virdes, que voltará e vos destruirá, e ficará aqui quando vos fôrdes como a nuvem de pó que passou!
Eu não a tinha visto ainda, quando Mafalda, apontando-a com o braço tremulo disse: A mulher unica do teu amor... «N'este instante, esqueci o anjo, que me estava alli chorando, não sei mesmo se desejei que Deus o chamasse para a sua patria; e adorei o demonio, que passava lá em baixo, com o véo esvoaçante, por entre nuvens de pó, sacudidas das patas do arremessado cavallo.
Era ella, a mesma Christina da rua das Fontainhas, a bella lamecense raptada pelo Muxagata, com os dedos cheios de anneis e as mãos dealbadas de pó de arroz. O Gonçallinho Jervis estava tão encantado com esta surpresa, que me parecia ter ciumes de que fosse eu e não elle que, por um acaso notavel, encontrasse um verdadeiro assumpto de romance. Ah! ingenuo Gonçallinho!
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