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Atualizado: 13 de junho de 2025


O seguinte é d'uma correspondencia de 6 de novembro de 1755, onde se acha uma descripção viva e graphica d'aquelle infausto successo. «A perda do meu bom e digno amigo o embaixador hespanhol, que ficou esmagado á porta de sua casa, quando tentava escapar-se para a rua, junta á dôr que ha cinco dias me causam as tristes noticias, que a cada passo nos trazem relativamente á sorte de uma ou de outra pessoa do nosso conhecimento pertencente á nobreza, a qual, pela maior parte, se acha inteiramente arruinada, tem-me seriamente sensibilisado; mas o que sobre tudo me afflige é a sorte dos desgraçados subditos de S. M. Britannica, da classe inferior, que de todos os lados affluem a minha casa pedindo-me pão, e andam espalhados por todo o meu jardim com mulheres e filhos; até agora não tenho deixado de soccorrer a todos, e continual-o-hei a fazer em quanto me não faltarem os meios, o que espero não succederá, attendendo ás convenientes medidas que o sr.

Da Palhaça expedi ordens a todos os capitães mores do partido do Porto, entre Aveiro e Coimbra, a fim de indemnisal-os da perda que havia causado o marechal Pamplona, queimando no correio de Aveiro todos os oficios que lhes tinham sido enviados do Porto pelo Supremo-governo do reino

Estava convencido de que D. Pedro, informado pelos debates que nova desobediencia o exporia á perda do throno, aceitaria os secretarios de estado que el-rei lhe aprouvesse dar e trataria de instaurar o processo dos ministros de sua livre escolha e da junta de S. Paulo, deligenciando ao mesmo tempo os preparativos de seu regresso á patria.

Jorge chorava, para um lado, profundamente ferido no coração, as dôres da sua viuvez. O negro e Magdalena soluçavam, abraçados, a perda da bondade da que tanto era mãe d'uma como anjo do outro.

Saudades que a minha alma afflicta sente, Podem-se imaginar; mas não dizer-se. Ah quando penso em ti, eu me arrebato: Futuras producções imaginando, Não césso de chorar a falta, a perda, Que as Bellas Letras, Seculos vindouros Chorarão, como eu, se a morte horrivel Inda em flor decepar teus caros dias.

Esfaimado e esfaimado por acabar de roubar honra, fazenda e estado de quem isto lhe foi dar. Ente do seu parecer, nas obras do tanta perda, parentesco deve ter co' ladrão da mão esquerda.

Sempre infeliz, o parasita de Liberata recolhia muitas vezes colerico da perda, e encontrava a sua amante na cama, com a chave corrida por dentro. Luiz da Cunha, n'essas occasiões, que foram muitas, sentia assaltos da consciencia, discutia com elles, e ficava sempre vencido, reputando-se infame.

Portugal durante o dominio hespanhol. Filippe I. Os falsos D. Sebastião. Ultimos esforços do prior do Crato. Os inglezes e hollandezes no ultramar. A invencivel armada. D. Filippe II. Perda e restauração da Bahia. Filippe III. O conde-duque de Olivares e os privilegios das provincias. Perda de Pernambuco. Tumultos de Evora. O duque de Bragança. A conspiração dos fidalgos.

de Miranda entregou-se a extremos de sentimento senam dignos do animo de hum tam grande Philosopho, devidos pollo menos á estimaçam que com seu profundo juizo fez daquella perda.

Invadem o Alemtejo; e junto de Alcacer, seis mil portuguezes mortos, o exercito desbaratado, decidem a perda de todo o Alemtejo pondo em perigo Lisboa. Os sarracenos chegaram a tomar Palmella e Almada, mas julgaram prudente abandonar esses pontos destacados na peninsula de entre o Tejo e Sado.

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