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Atualizado: 25 de junho de 2025


Poz-me Deos outrora no frouxel do ninho Pedrarias d'astros, gemas de luar... Tudo me roubaram, , pelo caminho!... Minha velha ama, sou um pobresinho... Canta-me cantigas de fazer chorar!... Ai, o teu menino como está mudado! Minha velha ama, como está mudado! Canta-lhe cantigas de dormir, sonhar!...

Sim: o meu berço é irmão do teu sepulcro; Teu cadaver baixou áquele abysmo Donde subi outrora á luz da morte... E tu me encontraste ainda em vida, Na Aurora que precede o nascimento, E parece doirar a nossa Infancia... Sinto que estou comtigo em outro mundo.

E eis que de novo a encontro agora na floresta, a essa mesma dríade que outrora, em perfumadas horas estivais, passou por mim turvando-me os sentidos de súbito embebidos, cativados, na gentil maravilha de seus gestos. Mas quanto vem diferente e vem mudada!...

Tendo obtido guias, alguns carregadores, e bastante massango, decidi seguir ávante, no dia 22 de Julho, a demandar as povoações do sova Caú-eu-hue, no rio Cuchibi, onde passa, o caminho outrora seguido por Silva Porto, e que eu abandonei no Cuanza, seguindo mais ao norte.

Impressiona-te a concentração do espirito d'essa rapariga que, outrora, sempre de expressão radiante, espalhava em volta de si a alegria, como uma flôr odorifera espalha o aroma pelo ambiente dum jardim? Segredos do coração. Sim: o coração, pequeno como é, pratica obras estupendas. Fazer de Maria Luiza de ha tres mezes a Maria Luiza de hoje, é uma obra que eu colloco na ordem dos impossiveis.

Vésper, sorriso de oiro, luz, fragancia Da noite que amanhece, ao teu fulgôr, Vejo Espectros que são da minha infancia... Formas mortas que nem meu proprio Amôr Anima, ele que d'antes animava A sombra, a pedra, as arvores em flôr! E como outrora tudo me encantava! Como perdi no turbilhão dos dias O sabôr que nas cousas eu gostava!

Demorou-se mais alguns momentos numa palestra que o aborrecia, pelo seu ar de cortesia convencional; e, por fim, despedindo-se, saíu, seguido pelo olhar de D. Felismina, que outrora galanteara, fazendo nascer na sua ternura feminina uma fina flor de ilusão.

Meu sonho é comungar a Natureza; Paisagens de alegria e de tristeza, Desertos ao luar, visões de outrora, Nuvens relampejando... O silencio nocturno, a musica da aurora Em notas de oiro voando... Quero sentir o amor, o soffrimento Que apaga a luz do sol e faz gritar o vento E sufoca de lagrimas as fontes Na solidão dos montes... Quero sentir o vago, o indefinido D'um astro a palpitar nas ondas reflectido.

Degenerantes, baixos! Que fraqueza De esforço, de saber e de razão Vos fez que a clara estirpe, que se préza De leal, fido e limpo coração, Esqueçais dessa sorte? Mas respeito, Que este dos nobres he o menor defeito. Que desengano! De tantos que outrora se dizião seus amigos, estes achou fieis na sua adversa fortuna. Tempora si fuerint nubila, solus eris.

Meu Deus! meu Deus! quando me lembro agora De o ver brincar, e avisto novamente Seu pequenino Vulto transcendente, Mas tão perfeito e vivo como outrora! Julgo que ele ainda vive; e que, fóra, Fala em voz alta e brinca alegremente, E volve os olhos verdes para a gente, Dois berços de embalar a luz da aurora!

Palavra Do Dia

arreiaõ

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