Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 19 de junho de 2025
O que é certo, e a historia o refere, é que puderam proteger a retirada de mais de seis mil pessoas, que se evadiram por aquelle lado da cidade. Abrigados os restantes valentes por um muro, que se levantava no outeiro do Bomfim, lograram continuar o fogo com desesperado denodo.
Quem subir ao alto do outeiro da Faia, por exemplo, e olhar de lá, em roda de si, para o valle, póde marcar as propriedades da nossa casa; onde vir um campo quasi maninho, um muro a cahir, umas paredes negras, um aspecto de cemiterio, tenha a certeza de que nos pertencem esses bens.
Ao longe, a fita alvacenta da estrada, coleando por entre os linhares e milharaes, refrangia de quando em quando o luar fugitivo da superficie alagada das baixas, e depois, alçando-se, como o collo do cysne, sobre um outeiro, sumia-se no viso delle, ao curvar-se para o pendor opposto. A dilatada fileira dos robles era o que unicamente se alevantava da terra por um e outro lado.
E fez do nosso chôro o mar salgado, E fez da nossa angustia um êrmo outeiro, E sobre ele Jesus crucificado; O Deus que me tornou prisioneiro, E que transforma tudo quanto eu amo Em desfeita visão de nevoeiro; Ah, esse Deus que, quando por Deus chamo,
Pareceu-me, porém, que um vulto distante vinha pela estrada do lado do outeiro: era um vulto humano, que ora se encobria na sombra de nuvem negra que passava chuvosa, ora se desenhava na claridade transitoria do céu. Aproximou-se vagarosamente, e chegou ao pé de mim: passando, os seus vestidos roçaram-me por uma das mãos: eram frios e molhados.
O Diabo, depois de escarrar, murmurou, travando-me da manga: «A do meio é a de Jesus, filho de José, a quem tambem chamam o Christo; e chegamos a tempo para saborear a Ascensão.» Com effeito! A cruz do meio, a do Christo, desairragada do outeiro, como um arbusto que o vento arranca, começou a elevar-se, lentamente, engrossando, atravancando o céo.
Quando o sonho he verdadeiro Dá se uma lei muito clara: Sonho agora, que uma vara Vai dando luz a um outeiro. O outeiro he Portugal, E a vara Castelhana; Da minha pobre choupana. Vejo esta vara Real. Dará fruto em tudo santo, Ninguem ousará a negalo, O choro será regalo E será gostoso o pranto.
Quatro vezes a tenho eu visto já! imaginem que andando á caça no Brazil, alonguei-me pela roça fóra, e tinha descido a uma chã quando vi que um preto, que eu havia castigado dias antes, corria atraz de mim de espingarda na mão. E depois? Depois o preto, que chegára á borda do outeiro, apontou-me a espingarda. Vocês sabem que os pretos têem uma pontaria infallivel! Como diabo escapaste tu?!
Ao deixa-lo, sentio o padre que seus proprios olhos humedecião, e lhe rolava pela face, que começava a enrugar-se, pranto amargo e sentido. Acompanhou com a vista o mancebo, que sahia da cerca, até que não pôde mais descobri-lo com as trevas da noite, que se adiantava. Levantou-se do tronco em que estava apoiado, e seguio machinalmente para a casa da companhia, subindo o outeiro.
Escada altissima, de scintillantes degraus, ligava o cimo do outeiro ao ceu aberto em radiante pórtico e anjos desciam, tantos que pareciam uma catadupa que se despenhava espumejando iriada de sol, com scintillações de pedrarias. Não poude olhar e, rojando-se, com a face na terra, ouvia o murmurio das azas. Não disse palavra, immovel, tolhido de assombro, sentindo a transfiguração da noite.
Palavra Do Dia
Outros Procurando