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Atualizado: 19 de junho de 2025


O infante D. Henrique, tendo chegado a Tanger, estabelece arraiaes n'um outeiro que ficava contra o cabo d'Espartel, desviando-se das instrucções que a este respeito lhe havia dado seu irmão o rei D. Duarte.

E, está claro, para assistir á trasladação. Jacintho estendera o braço: Que casarão é aquelle, além no outeiro, com a torre? Eu não sabia. Algum solar de fidalgote do Douro... Tormes era n'esse feitio atarracado e massiço. Casa de seculos e para seculos mas sem torre. E logo se , da estação, Tormes?... Não! Muito no alto, n'uma prega da serra, entre arvoredo.

Sobre um outeiro, dos lados de Ramilde, avultava, entre possantes ruinas erriçadas de sarças, a denegrida Torre Redonda, resto da velha Honra de Avellans, incendiada durante as cruas rixas dos de Salzedas e dos de Landim, e agora habitada pela alma gemente de Guiomar de Landim, a Mal-casada.

No termo d'este praso, estranhei o socego das minhas noites, faltou-me a mão do demonio que me arregaçava com dedos de fogo as palpebras quebrantadas de somno, e fui á procura d'elle. Deixei o meu amigo na cumiada do outeiro, visinho de casa, com sua esposa e filhos.

De outeiro a outeiro, onde ontem perpassava o suave esplendor de mansas vidas, em tímidas boninas, em rebanhos, pascendo repousados a abundância, e nesse fecundo arranco heróico e hercúleo dos servos da gleba generosa a devastação das águas desapiedadas estende turvamente uma mortalha.

O Salvador com a fórma humana ou com a do Divino Cordeiro, apparece sobre um outeiro d'onde brotam quatro rios, emblemas dos Evangelhos, os quaes, produzidos pela fonte da Vida Eterna, trouxeram ao Universo a fertil doutrina de Christo. Os animaes symbolicos. Os Evangelistas são muitas vezes symbolisados por quatro figuras com azas: um homem, uma aguia, um leão e um bezerro.

No extremo do campo, junto ao rio, onde os salgueiros bebem refrigérios nas aguas que rebrilham sôbre as areias brancas, uma outra voz de bronze repetiu a oração que eu ouvira comovido. Logo após a repete aquela torre do outeiro mais alto entre os irmãos que, levantando a cruz, guarda e protege a gândara prolongada e a choupana, onde unidos não tardam a acolher-se cordeiros e crianças, seus moradores e filhos, por igual amamentados e queridos de uma mesma candura. E mais distante,

Olha que dezeſete Luſitanos, Neſte outeiro fabulas ſe defendem, Fortes de quatrocentos Castelhanos, Que em derredor pelos tomar ſe eſtendem, Porem logo ſentiram com ſeus danos, Que nam ſo ſe defendem, mas effendem, Digno feito de ſer no mundo eterno, Grande no tempo antigo & no moderno.

São estes! a mesma fonte, Ferve alem; naquelle outeiro O mesmo casal alveja; As ramas do verde olmeiro, Dão sombra á modesta igreja Onde tu vinhas resar, Quando o som da Ave-Maria, N'hora meiga do sol posto, De vaga melancolia Toldava teu bello rosto!

Homem piedoso O alevantou ha seculos, passando, Como orvalho do ceu, por este sitio, De virtudes depois tão rico e fertil. Como um pae de seus filhos rodeado, Pelos matos do outeiro o vão cercando Os tugurios de humildes eremitas, Onde o cilicio e a compuncção apagam Da lembrança de Deus passados erros Do peccador, que reclinou a fronte Penitente no .

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