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Faiscam os jaezes dos Cavallos, Vibra o som dos clarins pela athmosphera; No dorso de elephantes reverbéra A seda e prata em crebros intervallos. Rodeado de innumeros vassallos Intrepido radjah de côr austera Busca o tigre e leão, onça e panthera Crusando as selvas, e galgando os vallos. No cerrado paul ondula a brenha E um leão de medonha, hirsuta juba Em furioso valor se desentranha.

Então Blau, de a cavalo, atirou-lhe ao* pés a onça de ouro, dizendo:

Aparecia gente a propor-lhe negócio, ainda de pouco preço, para ver como aquilo era; e para todos era o mesmo mistério... Mistério para o próprio Blau... muito rico... muito rico... mas de onça em onça, como tala de gerivá, que cai de uma vez... como pinhão da serra, que descasca de um a um!...

levava alinhavado o sortimento que ia fazer, e muito em ordem foi encomendando o aparte das cousas, tendo o cuidado para não querer nada de cortar, peças inteiras, que era para, no caso de falhar a onça, recuar da compra, fazendo um feio, é verdade, mas não sendo obrigado a pagar estrago algum. Notou a conta, que andava por quinze onças, uns cruzados p’ra menos.

Bebeu; e puxou da guaiaca a onça e pagou; era tão mínima a despesa e o câmbio que veio, tanto, que pasmou, olhando para ele, de tão desacostumado que andava de ver dinheiro tanto, que chamasse seu... E de dedos engatanhados socou-o todo para dentro do afogado. Calado, montou de novo, retirando-se. No caminho foi pensando nas todas cousas que carecia e que iria comprar.

E outra vez, por debaixo do seu balandrau remendado, começou a gargantear a guaiaca, e logo lhe foi caindo na mão uma onça... e segunda... outra... e quarta, mais outra, e sexta... e assim de uma em uma, as quinze necessárias!

Blau por debaixo do seu balandrau remendado, ainda desconfiado, começou a gargantear a guaiaca... e foi logo aparando onça por onça, uma, três, seis, dez, dezoito, vinte e cinco, quarenta, quarenta e cinco!... O vendedor, estranhando aquela novidade e demora, não se conteve e disse:

E Blau, as frontes latejando, a boca cerrada, num aperto que lhe fazia doer o carrinho, piscando os olhos, a respiração atropelada, todo ele numa desconfiança, Blau, por debaixo do seu balandrau remendado começou a gargantear a guaiaca... e caiu uma onça... e outra... e outra!... As quatro, que por agora eram tão de jeito!...

Tenho mêdo. Tu que dizes? Que a minha filha diga ao mulato que venha. Mas... Não tem duvida. O cabinda está! A onça não tem mêdo ao tigre que assalta o seu covil. O negro tem visto muita jiboia! Magdalena, para não demorar mais o portador, tomou uma meia folha de papel e escreveu o seguinte: «Espero-o á hora marcada. Magdalena

Esta mão, tão mimosa e tão querida, procura, excavando a terra ingrata, a amorosa raiz, ou se encurva para dar agua aos labios sequiosos. A aurora a vem saudar de joelhos. Não ha um sol, não ha na noite um astro, que não saiba os seus ais e eternas preces. Nem que passe o chacal, a hiena, a onça, foge, ou quebra os devotos exercicios.

Palavra Do Dia

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