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Atualizado: 29 de junho de 2025
Cruzam-se diariamente as duas populações de Nova-York e de Brooklin, em carros em wagons e a pé, sem risco de se atropellar, por que a cada especie de vehiculos corresponde uma passagem independente e adequada. Os que transitam á pé têm tambem o seu caminho livre e, por consequencia, não correm o perigo de ser pisados pelos carros. Á noite o aspecto da ponte é feerico.
Tambem hoje, um seculo depois da Revolução, quando, feitas todas as conquistas politicas, a alma inquieta, e nunca satisfeita, do homem reclama imperiosamente a solução prompta, radical do terrivel problema da miseria quem é que percebe nos salões de Paris, de Londres, de Nova-York e de Berlim que a terrivel liquidação está a chegar, e que uma era tenebrosa de anarchia e de lagrimas, de ruinas e sangue espera porventura os que teimarem em viver muito?
Victoria Woodhall, se acaso vive, o que não podemos de modo algum affirmar, não tendo nunca ouvido citar o seu nome, parece-nos uma victima igualmente lamentavel do mesmo negro fado. Victoria tem dado conferencias, extraordinariamente concorridas, em Nova-York, em Londres, em Liverpool e em outros centros industriaes da Inglaterra e da America.
Athenas, com os seus monumentos exclamava Castelar Roma com as suas leis; Florença com as suas artes da Renascença; Veneza com a sua bussola; Pisa com a sua lei do pendulo; Strasburgo com a imprensa; o telephone, acerescentarei o telegrapho sem fios, o automobilismo, o balão dirigivel, o aeroplano que representa tudo isso senão a Ideia illuminando o mundo, como a collossal estatua da Liberdade que se encontra á entrada do porto de Nova-York?
Os banqueiros e a gente rica de Nova-York costumam fazer ahi o seu ninho de verão, e, de vez em vez, para amenisar a vida monotona que se leva n'esse pequeno mundo de simplicidade e conforto, promovem regatas na esplendida enseada que orla a cidade e que n'esses dias de festa maritima toma uma feição ridente e caracteristica de aguarella ingleza, com os seus cutters á vela, com os seus hiates de recreio bordejando ao largo como um bando de gaivotas pousadas n'agua...
Ora! por Deus! sou muito modesta para que deseje saber quem sou. Nasci na America, em Nova-York. Depois meus paes mandaram-me para Paris, onde fui educada. De Paris passei á Suissa, onde residi alguns annos, e da Suissa vim para Madrid, onde vivo ha dez annos com meu marido e um unico filho que tenho. E a opinião de v. ex.ª ácerca de Madrid?
Satisfeitas as formalidades officiaes da chegada, trocadas as salvas do estylo, nada mais nos restava senão ver de perto a bella cidade. Nova-York estava quieta, muitissimo quieta, com as suas praças dezertas, com os seus parques silenciosos, fechado o commercio a ponto de não se encontrar aberta uma só tabacaria, siquer um botequim. Isso, porém, não nos causou estranheza.
Estava terminada a nossa estação de quasi dois mezes em Nova-York. No dia 30 de Julho o Barroso deixou aquelle porto em direcção a New-Port, outra cidade dos Estados-Unidos, refugio da população aristocratica nos quentes días de verão.
Todas as casas commerciaes, todos os armazens, todas as fabricas, todos os estabelecimentos publicos conservam-se fechados e taciturnos, como n'uma cidade abandonada. Nova-York, a opulenta e alegre cidade cosmopolíta, tinha esguichado para New-Jersey, para Brooklin e para Conney-Island.
E emtanto approximava-se o dia da partida: iamos embora rumo de norte, levando comnosco a immorredoura lembrança do Meschasebé, «le roi des fleuves», e das legendarias terras que Chateaubriand poetisara nas suas inimitaveis viagens. Restava-nos, porem, o consolo de que ainda iriamos á sonhada Nova-York dos trens aereos e das emprezas colossaes. Corações á larga, rapazes! Um homem é um homem!...
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