Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 30 de junho de 2025
Tenho a impressão de que se passou aqui alguma coisa, na minha ausência, que desejas que eu ignore... Ah! não negues... leio-to nos olhos! Ela baixou instintivamente a cabeça. Alguma coisa?!... disse por fim, em voz pouco firme, esforçando-se por manifestar estranhesa e não conseguindo senão comprometer-se ainda mais, aumentando aquelas desconfianças. Êle tremia todo como varas verdes.
Então tomaram-me hoje para victima de motejos, meus senhores? Deixa-te de ares de tyranno de comedia, que te não vão bem. Vamos a saber que é d'ella? Quem? Ora, quem! A rapariga? Continuam as zombarias? Homem, não o negues. Encontramol-a alli acima, á esquina. Não sei qual foi de nós que teve um diabolico presentimento. Seguimol-a de longe. Vimol-a hesitar, ao chegar ao portão.
Não negues que eu te vi na fria agua furtada levantando o Direito, ou revoltando a Espada, tendo acceso no olhar o sol da Indignação!... Não negues, ó Caim, que assassinaste o irmão.
Abre a porta, abre a porta; agora é inutil a dissimulação, Carlos. Seguimol-a, tivemos um presentimento; vimol-a entrar. Ha de ser ella. Não o negues. Abre! Cecilia, ao escutar estas palavras, sentia-se desfallecer. Oh! meu Deus! exclamou, erguendo assustada as mãos para o céo. Carlos parecia fulminado. Então, Carlos, então? Abre, que maneiras novas são essas? Tu não eras assim. Isso fica-te mal.
Não lhe negues teu querer, Pois te não custa dinheiro; Que, emfim, por derradeiro A terra te ha de comer. Tal trova nunca se vio. Agorentaste-la ja? Senhor, não; ainda está Como a sua mãe pario; E não está muito má. He trova, que tẽe por seis; Não a posso mais gabar. Mas, pois, tal cousa fazeis, Senhor, não m'ensinareis Donde vem tão bem trovar?
Quando esse momento vier, não o negues á infeliz Anna do Carmo, que irá mendigal-o á tua porta. Vivo na rua Direita n.º 25.» Esta carta, lida em sobresalto, produziu em Rosa uma sensação inqualificavel. Elisa, queria vêr esta carta, e a sua amiga não lh'a mostrava.
Não negues que chamaste, outrora, uma rameira á mãe do teu Senhor, á mãe de El-Rei teu amo! Não negues que chamaste um bom veado, um gamo de silvestre armadura, e flórida ramagem ao Pae do teu Senhor que tem tua homenagem! Não negues ante mim que sou o teu Espectro que apedrejaste o throno e enlameaste o sceptro!
E sobresaltado por uma desconfiança, que como um relampago o esclareceu: Por mais que negues, anda frade n'isto! Não é assim? Accentuou-lhe a suspeita a confusão d'ella: Dize-me tudo. Não pódes ter segredos para mim! Sou como teu marido, desde que por minha causa abandonaste teu pae. Falaste com algum religioso? Negou ella, frouxamente: Não, não falei. Perdôa, mas não te acredito.
Não negues ter as mãos d'aquelle sangue quentes Não negues que nasceste assim como as serpentes, e como ellas rasgaste o ventre a tua Mãe!... Não negues ser plebeu, não negues com desdem tua origem plebea, a tua Mãe escrava, nem negues, craneo vão, ter tido a santa lava do Ideal, da Fé, do Justo, e do Direito!
*Romeiro*. Pois por quem?... não lhe ouvis gritar: «Espôso, espôso?» *Magdalena*. Marido da minha alma, pelo nosso amor te peço, pelos doces nomes que me déste, pelas memórias da nossa felicidade antiga, pelas saudades de tanto amor e tanta ventura, oh! não me negues este último favor. *Romeiro*. Que incanto, que seducção! Como lhe heide resistir! *Magdalena*. Meu marido, meu amor, meu Manuel!
Palavra Do Dia
Outros Procurando