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Se os filhos dos lavradores dezemparaõ a casa de seos pais, he porque tem esperança de ganharem a sua vida com a sua industria e intelligencia; e lhe naõ saõ necessarias as simples maons para sustentarse; sabem ler e escrever; tiveraõ nas aldeas onde nasceraõ escolas pias de graça ou por mui vil preço, e do mesmo modo as molheres, que ensinaõ os seos filhos a escrever, quando naõ tem dinheiro para pagar Mestres; e esta he a origem porque os filhos dos Lavradores fogem da caza de seos pais: o remedio seria abolir todas as escolas em semelhantes lugares.

Nascerão por as praias deleitosas Os asperos abrolhos em lugar Dos roxos lirios, das pudicas rosas. Não trarão as ovelhas a pastar De redor do sepulcro os guardadores; Pois nada comerião de pezar. Virão os Faunos, guarda dos pastores, Se morri por amores, perguntando; Responderão os ecos: Por amores. Dos que por aqui forem caminhando, Hum epitaphio triste se lerá, Qu'esteja minha morte declarando.

E pois ja me não vêdes como vistes, Não me alegrem verduras deleitosas, Nem águas que correndo alegres vem. Semearei em vós lembranças tristes, Regar-vos-hei com lagrimas saudosas, E nascerão saudades de meu bem. Quantas vezes do fuso se esquecia Daliana, banhando o lindo seio, Outras tantas de hum aspero receio Salteado Laurenio a côr perdia.

Este foi sempre O genio seu. Levou, Marilia, A impia sorte Catoens á morte; Nem sepultura Lhes concedeu. Este foi sempre O genio seu. A outros muitos, Que vís nascêrão, Nem merecêrão, A grandes thronos A impia ergueu. Este foi sempre O genio seu. Espalha a cega Sobre os humanos Os bens, e os damnos; E a quem se devão Nunca escolheu. Este foi sempre O genio seu.

Pois os bens para ti todos nascêrão, Nascêrão para mi todos os danos, Logra tu tua gloria, eu meu tormento. Nenhum apartamento, Belisa, me fara deixar d'amar-te; Porqu'em nenhuma parte Poderás nunca estar sem mi hum'hora. Consente pois agora, Qu'em pago desta tão conhecida, Perca, quem te perdeo, tambem a vida.

Esse riso, que he compôsto De quantas graças nascêrão, Senão que alguns me disserão, Vos faz covinhas no rôsto. Na vontade tenho posto Dar-vos a alma, se quizerdes, A trôco dos olhos verdes. Nunca se vio, nem se escreve Boca co'huma graça igual, Se não fôra de coral, E os dentes de côr de neve. Dou-me eu a Deos, que me leve! Soffrerei quanto tiverdes, Não me tenhais olhos verdes.

Não o cumprir, seja qual fôr, é ser desgraçado. Cada creatura que nasceu hontem ha quantos seculos anda a ser gerada? Sabeil-o?... Não contrariem a vida. Nós somos uma torrente, que Deus creou para um fim... Assim nascerão creaturas que incarnarão o Mal, dirás... Pois que o mal tenha tambem a sua bocca e que fale sem gaguejar.

Se Helena apartar Do campo seus olhos, Nascerão abrolhos. Voltas. A verdura amena, Gados, que pasceis, Sabei que a deveis Aos olhos d'Helena. Os ventos serena, Faz flores d'abrolhos O ar de seus olhos. Faz serras florídas, Faz claras as fontes: S'isto faz nos montes, Que fara nas vidas? Tra-las suspendidas, Como hervas em mólhos, Na luz de seus olhos.

As sementes do Algodão da Persia, que me forão entregues com a norma impressa da sua cultura, eu fiz plantar em differentes tempos, e não nascêrão, por terem o germe destruido, e assento que se deverião mandar vir frescas, mettidas em vasos de vidro tapados, se possivel for, hermeticamente, e se poderem vir logo em direitura muito melhor será para não padecerem as sementes alteração na parte oleosa, que contém a polpa, que cobre o germe, ou plumula.

Um, Jesus, diz: «Eu sou filho de Deus, e insto com cada um de vós, homens mortaes, em que pratiqueis o bem durante os poucos annos que passaes na terra, para que eu depois, em premio, vos a cada um, individualmente, uma existencia superior, infinita em annos e infinita em delicias, n'um palacio que está para além das nuvens e que é de meu Pae!» O Budha, esse, diz simplesmente: «Eu sou um pobre frade mendicante, e peço-vos que sejaes bons darante a vida, porque de vós, em recompensa, nascerão outros melhores, e d'esses outros ainda mais perfeitos, e assim, pela pratica crescente da virtude em cada geração, se estabelecerá pouco a pouco na terra a virtude universal!» A justiça do justo, portanto, segundo Jesus, aproveita egoistamente ao justo.

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