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Atualizado: 12 de junho de 2025


80 "Mas não foi, da esperança grande e imensa Que nesta terra houvemos, limpa e pura A alegria; mas logo a recompensa A Ramnúsia com nova desventura. Assim no céu sereno se dispensa: Com esta condição pesada e dura Nascemos: o pesar terá firmeza, Mas o bem logo muda a natureza.

Que, olha, Maria, imaginar é sonhar: e Deus pôs-nos n'este mundo para velar e trabalhar com o pensamento sempre n'elle sim, mas sem nos extranharmos a éstas coisas da vida que nos cercam, a éstas necessidades que nos impõe o estado, a condicção em que nascêmos. Ves tu, Maria: tu es a nossa unica filha, todas as esperanças de teu pae são em ti... *Maria*. E não lh'as posso realizar, bem sei.

Viajar não é uma variedade de sensações apenas; mas ainda mais, e principalmente, uma fonte inexgotavel de boa e salutar experiencia, um manancial perenne de vividos enthusiasmos por tudo quanto é bello, novo e original, e uma origem fecunda de analyse, de observação e de critica, que de ordinario raro é de encontrar-se no paiz onde nascemos, ou na cidade onde residimos.

Não se te voltavam os olhos para o Norte, para onde estavam os campos e as senzalas onde tu nasceras, onde brincáras com as ovelhas, onde os velhos que passavam no caminho tinham conhecido teu pae?... Assim era, Macumazan, assim era! exclamou o rei commovido. Pois do mesmo modo o nosso coração deseja a terra em que nascemos. Ignosi baixou a cabeça.

E quem em ti determina Descanso poder achar, Saiba que erra; Que sendo a alma divina, Não a póde descansar Nada da terra. Nascemos para morrer, Morremos para ter vida, Em ti morrendo: O mais certo he merecer Nós a vida conhecida, Ca vivendo. Emfim, mundo, es estalagem, Em que pousão nossas vidas De corrida: De ti levão de passagem Ser bem ou mal recebidas Na outra vida.

O passado, resuscitando, perdêra o prestigio e a poesia, que como passado tem. Ó feiticeiras fadas, que nos acompanhaes quando por longe andamos, devorados de saudades, a lembrar-nos da terra em que nascemos, porque tão depressa nos abandonaes á chegada?

Eis a carta do santo varão: «A vinda de V. A. a esta côrte foi de tanta alegria para todos os que nascemos em Hespanha, que ainda aquelles que estamos mais distantes da sua presença, temos obrigação de fazer demonstração publica, assim em dar graças a Deus por esta mercê, como em significar a V. A. o animo, e a vontade com que festejamos a honra que todos alcançamos por esta causa.

Contra os tyrannos firma a Liberdade, E fortalece a Confraternidade. Quem amal-a não hade? A Terra em que nascêmos ella cobre, Tal como um galho secular frondente Abriga a livre Gente. Como thesoiro que o valor redobre, Lampejando no punho de um heróe, Sempre sagrada foi. Espada de Justiça e de Equidade, De uma Patria o emblema, a magestade, Quem amal-a não hade?

Palavra Do Dia

arreiaõ

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