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Atualizado: 25 de junho de 2025


A sorte d'este heroe, diz Goes, «foi de calidade que se pode d'elle tirar exemplo para os homens se guardarem dos revezes dos reis e principes e da pouca lembrança que muitas vezes tem d'aquelles a que são em obrigaçãoPacheco voltou, pois, do Oriente, e na India ficou, por capitão do mar, Telles Barreto com a missão de correr as náus de Meca.

Os inglezes não menor mal nos faziam, ora no mar, ora em terra, onde comtudo grandes perdas soffreram. Francisco de Mello bate-se valentemente com tres naus inglezas á vista do Fayal.

E partiu el-rei, de Iviça, com toda sua frota, e veiu-se a um logar que dizem Calpe, e alli ancoraram as naus e galés a cerca de terra, traz uma alta penha que ahi ha, de guisa que se não podiam ver, salvo de perto.

Entre outros casos, conta-se o de um philippebote hollandez tomando um galeão que montava dobrada artilheria e guarnição. Em 1591 e 92, de 22 navios de alto bordo saídos da India, duas náus chegaram ao Tejo, porque vinham vasias por velhas.

Despois, na costa da Índia, andando cheia De lenhos inimigos e artifícios Contra os Lusos, com velas e com remos O mancebo Lourenço fará extremos. 28 "Das grandes naus do Samorim potente, Que encherão todo o mar, co a férrea pela, Que sai com trovão do cobre ardente, Fará pedaços leme, masto, vela.

Mas essa Grecia, aquella praia desejada, Das velhas naus, em pouco tempo, heis de avistar... no horizonte é como nuvem desmaiada,

72 Partiu-se Disto enfim coa companhia, Das naus o falso Mouro despedido, Com enganosa e grande cortesia, Com gesto ledo a todos, e fingido. Cortaram os batéis a curta via Das águas de Neptuno, e recebido Na terra do obsequente ajuntamento Se foi o Mouro ao cógnito aposento.

Os navios portuguezes eram poucos, mas solidos, e ainda bem construidos e artilhados; as suas guarnições não excediam mil homens. Eram náus principalmente; mas tambem galés, bastardas e subtis, e fustas os avisos d'essas antigas esquadras. As náus vomitavam fogo das amuradas.

Todas as tardes ia sentar-se a uma das janellas do mosteiro, e de contemplava o Tejo... Quando voltavam as náus da India, perguntava talvez ao formoso rio, se com ellas teria vindo alguma saudade de Pero da Covilhan!...

Estes dous homens, o infante e o conde, são como uma dupla personificação da sua época, do momento de transição solemne em que a poesia das espadas, a epopêa das cavallarias errantes, que preparavam a alma humana para todas as concepções arrojadas e para todos os feitos destemidos, vai ceder o passo á quilha das caravellas e das naus, que iam em demanda do Oriente para trazel-o ás portas de Lisboa, estreitando as relações dos povos, desenvolvendo a navegação e o commercio, fomentando a industria pela abundancia de capitaes e pela exploração de novos mercados, pela nobilitação do trabalho, que não tardaria a deixar de ser um mister de escravos para converter-se n'uma applicação honrosa da actividade humana.

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