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Atualizado: 27 de junho de 2025


Simão Botelho aceitou o dinheiro, e na presença de Mourão Mosqueira pediu ao commandante que fizesse distribuir pelos seus companheiros de degredo o dinheiro que lhe dava.

Dizia que Antonio de Mourão, convidado com grandes lucros a ir estabelecer-se como medico no Canadá, ou Nova França, aceitara a proposta, e embarcara com sua mulher, resolvido a enriquecer-se no prosperado trafico dos pellames.

Tambem a mim me está lembrando que esse medico me fallava muitas vezes n'outro hebreu condiscipulo d'elle... ora que me não accode o nome!... Um hebreu que fugiu de Portugal com a filha de um fidalgo, christão velho... Ah! sei de quem vossemecê me quer fallar... Ha de ser Antonio de Mourão. Parece-me que sim... Não podia ser outro. Conheci-o perfeitamente.

Francisco Luiz de Abreu, assim que se viu de assento e pouco menos de esquecido da patria, logo que a occasião se lhe amoldou, sem risco do seu amigo Moraes de Villa Flor, escreveu-lhe, pedindo-lhe a ida do filho de Antonio de Mourão para Hollanda.

Carvalho Mourão, devotadissimo admirador de Camillo tencionava, ainda contra a vontade de uma parte da Camara, que, diga-se de passagem, vergonhosamente, e sem conhecimento deste e demais documentos, logo se deu a objectar innocentes escusas, á conta duma tal jornada.

Quoi?! Qu'est-ce qui t'attriste? Ma mort?... Mais, tu sais, ça c'est un detail. Sim, um detalhe... como tudo, terminando no mármore frio de uma morgue, ou a uma esquina de rua banalmente. Como tudo. A Ramiro Mourão.

Diferenças, que teve com seu irmão o Infante D. Affonso. Avista-se com ElRei D. Sancho de Castella, e ajusta com elle os cazamentos de seus filhos D. Affonso, e D. Constança. Ordena a seu irmão D. Affonso, que se não faça hostilidade alguma contra D. Sancho de Castella, e lhe não obedece. Manda cercar Arronches, Mourão e Portalegre, onde estava seu irmão.

Por muitas vezes, Antonio de Mourão supplicou a Legrand, que, em paga de seus serviços, o deixasse passar com sua familia á Europa. O francez, importunado pela teimosia de taes rogos, ameaçou-o de o mandar matar, se elle tentasse fugir!

Simão atalhou assim á resposta balbuciante de Marianna: A sua curiosidade incommoda-me, mano Manoel. Cuidei que não era offensiva replicou o outro, tomando o chapéo. Quer alguma coisa para a mãe? Nada. Estando Manoel Botelho, na tarde d'esse dia, fechando as malas para seguir jornada para Villa Real, foi visitado pelo desembargador Mourão Mosqueira, e pelo corregedor do crime.

Entregará, ao portador d'esta, que é o senhor padre Manoel de Oliveira, as cincoenta moedas em que lhe fallei na sua passagem para Lisboa. A appellação de seu filho está a meu cuidado, e está segura, apesar das grandes forças contrarias. Seu amigo O desembargador Antonio José Dias Mourão Mosqueira. Porto 11 de fevereiro de 1805. Sobrescripto: Ill.^mo Snr.

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