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Atualizado: 1 de junho de 2025


Estende um couro diante de sua porta e n'elle caminha, lenta e compassadamente, avançando e recuando, a cantar, ora estrondosamente, ora em voz baixa e monotona, com acompanhamento de um chocalho, que elle segura na mão direita. Na esquerda empunha um espanador feito de pennas de ema e bordado com desenhos caprichosos.

Mas os seus defeitos não eram excepcionaes, nem destacavam. Lord Grenley dizia d'elle admirado: Que homem! não tem espírito, não tem mão de redea, não tem ar, não tem grammatica, não tem toilette, e todavia não é desagradavel. Mas a natureza fina, aristocratica, da condessa, tinha occultas repugnancias, com a presença d'esta pessoa trivial e monotona.

O observador á primeira vista não os apercebe, tão modestos elles são, tão simples, tanto se occultam na sombra; mas por pouco que o seu olhar investigador saiba lêr nas consciencias, analysar a vida dos homens e o aspecto das coisas, elle não tarda a reconhecer o heroismo do coração, onde, na apparencia ha uma existencia monotona, sem colorido e sem perfume.

Estes illustres e graves personagens estam rodeados dos séculos e altos dignitarios das suas negras côrtes, que tomam assento no chão em torno da cadeira do soberano. O Bahita era acompanhado de um menestrel, que tirava de uma marimba, monòtona toada.

A viagem, assim em zig-zag, tornava-se muito monotona; pois que, tomando ponto de referencia em alguns dos cabeços da serra, sempre os viamos na mesma posição em que os tinhamos observado. Desanimados, sem róta certa nem esperança de a encontrarmos, acampámos, quasi ao anoitecer, n'uma varzea, não muito humida, despida de arvores, a que chamão barreiro.

E eu quando vejo alguem original exulto. A vida é tão monotona, a gente escorreita tão pouco interessante... Sabe? interveiu Salomé, voltada para Nuno: tambem esteve hontem a mulher do pintor... Vinha pasmosa de côres e toilette. As tintas do cabello e da cara, desacreditavam, de vez, o marido. Se é o marido quem a pinta ou lhe inspira a côr, o que nunca ouvi, objectou Violet.

Imprimia ao que tocava um movimento de embalo, vagaroso e triste, que tanto podia traduzir a influência duma vida pendular, claustral e monótona, reflectindo-se-lhe nos sentimentos, como a aspiração vaga e inquieta duma alma que procura no ritmo da música o ritmo do vôo...

A colera, a ambição, os interesses turvam a vida, como a terra revolvida turva a agua. Amar os outros, soffrer pelos outros, viver para os outros, é tornar a existencia simples, monotona e grande; é fazel-a parecida com as mantas grossas, d'uma unica côr neutra, que agasalham os pobres. O homem que tem emoção e que ama é sempre feliz: as coisas conhecem-n'o, as arvores são suas amigas.

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