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Atualizado: 21 de julho de 2025
Não dirá Fúlvia certo que é mentira, Quando a deixava António por Glafira, 96 Vai César, sojugando toda França, E as armas não lhe impedem a ciência; Mas, numa mão a pena e noutra a lança, Igualava de Cícero a eloquência. O que de Cipião se sabe e alcança,
Tinha-me dito que o crime e a virtude eram relativos respondeu o mancebo com ar de quem desacredita as doutrinas de um mestre que respeita. Tinham-lhe dito, senhor, que a consciencia universal era uma mentira.
Tinha a pesarem sobre elle as consequencias sombrias e crueis do seu sêr concebido na mentira e temor. Trazendo tambem o mesmo peso sobre o coração, como teria sua mãe podido viver com elle n'essa communhão que suppõe a inteira sinceridade?
Se o excesso da severidade cria a desconfiança e a mentira, o excesso da indulgencia cria o cynismo e a desvergonha. Que difficil não é para um espirito de mãe saber ao mesmo tempo attrahir a confiança e impôr o respeito!
Talvez aquillo não fosse verdade. Dizem tanta mentira os jornaes!... Ha gazeteiro que não vacilla perante a mais baixa calumnia, muitas vezes por interesse, algumas vezes por capricho, não raramente por maldade. E logo mandou vir todas os jornaes d'aquelle dia, absolutamente todos, mesmo os que ella nunca lia, por saber que sempre alguma coisa traziam que lhe fosse desagradavel.
Um dia, passando na estrada, ouvi dois rapazitos que fallavam muito alto: «Não, dizia um com voz energica, não quero.» Parei e perguntei-lhe: O que é que tu não queres, meu rapaz? «Não quero dizer á mamã que venho da escola, porque é mentira. Sei que me hade ralhar, mas antes quero que me ralhe do que mentir.» E tens razão, disse-lhe eu.
Aprendi o desengano no romance, antes que a sociedade m'o desse. Libei na poesia do seculo a mentira, antes que o coração contaminado m'a inspirasse. Aborreci-me de mim e das minhas leituras, como se o livro e a poesia fossem um sarcasmo para quem nas más horas, lhe mendiga espairecimentos para o espirito.
Toda a torpeza e mentira desmascarava, sem uma funesta piedade, sem attenuantes nem dissimulações que, no tremor duma consciencia persistentemente vigilante, se converteriam de prompto em suspeita de cumplicidade. Que ha pois afinal no fundo de todo esse movimento brilhante da eloquencia de José Estevão?
Que o nome, que primeiro ouvir, he esse O nome, que ha de ter a minha amada: Pode verdade ser, se fôr mentira, Tambem não custa nada. Vou tudo executar, e de repente Ouvi dizer o nome de Filena: Despejo logo a boca: ah! não sei como Não morro alli de pena! Apparece Cupido: então soltando Em ar de zombaria huma risada. E que tal, me pergunta, esteve a peça? Não foi bem pregada?
Quando calada a humanidade ouvia Este atroz blasphemar, tu te elevaste Lá do oriente, oh cruz, involta em gloria, E bradaste, tremenda, ao forte, ao rico: Mentira!» E o servo alevantou os olhos, Onde a esperança scintillava, a medo, E viu as faces do senhor retinctas Em pallidez mortal, e errar-lhe a vista Trépida, vaga. A cruz no céu do oriente Da liberdade annunciára a vinda.
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