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Atualizado: 27 de junho de 2025
Tudo lhe perdoei, em quanto o suppuz demente; hoje, que o considero um criminoso de morte, e que não tenho quem me defenda das suas mãos póde matar-me, que o não chamarei á presença de Deus para ser julgado. Ludovina balbuciou o barão, com o rosto coberto de lagrimas eu matei esse homem cuidando que era elle o teu amante... Era a mim que devia matar-me, senhor.
De volta a casa do Capôco, despedi os três guias, que me acompanháram desde Quingôlo, e por elles escrevi a Capello e Ivens, dizendo-lhes, que os esperava, e que não abandonassem as cargas, por ser o paiz pouco seguro. Fui de tarde dar um passeio ás margens do Calae, e sorprendeu-me a quantidade de caça que encontrei, que nunca tanta tinha visto, mas nada matei por não ir prevenido para isso.
Ninguem o sabe, disse-lhe eu baixo, e, sem saber por quê, commovido. Que me importa? Não o occulto. Matei o meu amante. Fui eu.
Duas palavras, em uma ficção dramatica, exprimidas pelo actor que pintou os vincos da desgraça no rosto com fino pó de carvão, obrigam ás lagrimas pessoas que não chorariam, se a desgraça fosse com ellas. Chora, chora! me disse elle, com vehemente exaltação. Preciso que me chorem, porque... eu morrerei, adorando as duas mulheres que matei... e ninguem me ha de chorar.
Matei algumas, que me certificáram os prêtos serem de mortal peçonha. Apparecéram alguns Hyrax, e eu, internando-me no mato virgem da margem esquêrda, em sua busca, deparei com as ruinas de uma muralha de pedra, que pêla extensão parecem ter sido muro de povoação antiga.
Não tenho nenhuma; comtudo... se tens paciencia, has-de ouvir-me. Eu tenho filhos, de cujo patrimonio sou administradora. Já sei. Os meus filhos podem pedir-me contas d'esta administração. Não digas mais nada, que eu já te matei a charada no ar. Queres dizer que eu gasto mais do que os rendimentos da tua meação. Dir-te-hei que não consinto que me lances em rosto a minha dependencia da tua fortuna.
'Ve essa mulher morta que ahi ficou, que a matei eu, e que aqui está á espera que dê a hora de a eu interrar, mais nada. Eu estou so e quero estar so. Morreu tudo. Que mais quer saber? 'Venho de Santarem... 'Santarem tambem morreu; e morreu Portugal. Aqui não, vive senão o meu peccado, que Deus não perdoou ainda, nem espero... 'A nossa religião fez uma virtude da esperança. 'Fez.
Espere, Ludovina, com os olhos no céo, e a mão sobre o seio para esmagar os impetos do coração, que tem accessos de raiva blasfema. «Obedeci-lhe, Ludovina. «Comprimi, abafei, matei a essencia da minha vida, o sentir que m'a fazia preciosa. Sou para sua mãe uma memoria. D'ella tenho só o nome escripto no coração, como o epitaphio do affecto que ali morreu recalcado. «Deu-me um calix, Ludovina.
Peguei e bebi um quarteirão de agua-ardente com lumes. Pensaes que estou arrependida? Ah, se a senhora soubesse o que se sente!... Quando me vieram dizer foi a Mouca que o meu amigo estava com outra, foi como se tornasse a resurgir deante de mim a mãe que eu matei á força de lagrimas, por me vêr na triste vida. Nem podia gritar. Tinham-me seccado os gritos aqui na bocca... Sahi, andei...
Marianna contemplava estarrecida estes e outros lances de loucura, ou os não menos medonhos da lethargia. E Thereza! bradava elle, surgindo subitamente do seu spasmo E aquella infeliz menina, que eu matei! Não hei de vêl-a mais, nunca mais! Ninguem me levará ao degredo a noticia da sua morte! E quando a eu chamar para que me veja morrer digno d'ella, quem te dirá que eu morri, ó martyr!
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