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Atualizado: 21 de julho de 2025
Eu já esperava a resposta, miseravel! bradou ella enfurecida Eu bem sabia que o teu maior martyrio seria que eu te acompanhasse, porque, indo comtigo, não poderias levar na tua companhia a mulher por quem me trocaste, vil! Leonor! Não tentes negar! Sei tudo, canalha! Leonor! Juro-te...
Marianna, minha querida irmã, vença a dôr que póde matal-a, e vença-a por amor de mim. Ouve-me, amiga da minha alma? Marianna exclamou: Deixe-me chorar, por caridade!... Ai! meu Deus, se eu torno a endoidecer! Que seria de mim! atalhou Simão A quem deixaria Marianna o seu nobre coração para me suavisar este martyrio?
São estas as perguntas que vos dirijo, as invectivas que hei de fazer-vos até o fim: eis o martyrio que appeteço e a santidade que o Senhor me concede, como propheta, para vingar a injuria de sete seculos, o sonho e o pesadelo do mais atroz delirio.
A lembrança d'esse tempo, d'essa côrte, d'essa mulher, cujo nome se fez prestigioso no martyrio, levaram a minha imaginação para longe, para bem longe no passado. Fazia justamente cem annos que tanto luxo tanto prestigio, tanta gloria tradicional se tinham afogado tragicamente em ondas de sangue.
Loucuras serão, delirio D'este ardente imaginar; Serão, sim; mas o martyrio, Com que me sinto acabar, Só tem poder tua mão Para de todo o findar Neste oppresso coração! Setembro de 1855. Lembras-te? frouxa expirava Aquella doce harmonia Que em nossas almas entrava.
Era um sangue innocente que pedia a intervenção de Deus. A justiça, filha legitima do céo, virá mais tarde salpicar d'aquelle sangue a face de quem o derramava. Bernardo, ferido, e pisado de successivas pancadas, não pronunciára uma só palavra durante este infernal martyrio. Impellido por pontapés, foi lançado fóra da porta do quarto. As forças faltaram-lhe. O sangue corria a jôrros.
Não é por mim que faço este protesto, é para lhe evitar, se fôr possivel, a dúvida no caracter dos homens. Para um coração, como eu lhe conheço, deve ser um martyrio. Os mais que me condemnem; nem necessidade sinto já de me justificar. Parto com um desalentado como eu. O que vou procurar não sei. Tudo acceito com indifferença. Seu amigo, Augusto.
Consolos não te dou, que não existe Quem de lagrimas suas nunca enxuto Possa as d'outro enxugar: Não póde allivios dar quem vive triste, Mas é-me dôce a mim chorar se escuto Alguem tambem chorar. Botão de rosa murcho á luz da aurora! Que peccado equilibra o teu martyrio Na balança de Deus? Se é como justo e bom que elle se adora Quem te ha mudado a ti, ó rosa! em lirio, E em lirio os labios teus?
Perdido o leme e o rumo ao barco seu, Como é que póde o nauta navegar?... Morreste, e nada tenho já commigo! Esp'ranças, illusões, sonhos ditosos D'esses meus dias de prazer, de gosos Voaram todos para Deus comtigo. Vivo triste, sempre dado Ao martyrio, á dor, ao pranto: A vida, por meu mau fado, Não tem para mim encanto!
Palavra Do Dia
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