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Atualizado: 28 de julho de 2025
CAPITULO III Os republicanos e os dissidentes organisam o 28 de Janeiro CAPITULO IV A policia descobre um dos fios do «complot» CAPITULO V Marca-se a revolta para as 4 da tarde do dia 28 CAPITULO VI A «ratoeira» do elevador da Bibliotheca insuccesso do «complot» CAPITULO VII O regicidio? Quem disparou primeiro: Buiça ou Costa?
Desde a perda da nossa independencia, a mulher portugueza passa por transições bruscas, que a sacodem e instabilisam, sem os necessarios estadios, fazendo-a uma complicação sem termo e dando-lhe ainda uma nova feição com a vinda dos francezes. Nessa convulsão a sua liberdade espraia-se; marca-se o periodo da casquilha e do bandarra, dos pisa-flôres e dos janotas. O amor perturba-a e não ha ter-lhe mão. Estonteada pelas fardas chamarradas e pelo aprumo viril, entrega-se nos braços dos officiaes franceses. Vive-se um pouco a vida de Paris, não a vida leve e vaporosa do tempo da Brichota, mas a do Imperio com todos os seus desvairos. Salva-a num movimento decidido, pulso forte, que refreia a corrida á rédea solta. O vintismo corrige a depravação. A mulher volta ao lar, faz-se dona de casa; a educação domestica reveste-se de gravidade; prega-se a virtude. Em auxilio d'este esforço entram o romantismo francez e o inglez. Chateaubriand exalta a mãe e exclama: «Aleitar os filhos é a maior belleza!» E então as mulheres vão para os bailes levando os filhos ao colo e dão-lhes de mamar deante de toda a gente.
Assim pensava o governo João Franco alguns dias antes do 28 de janeiro e assim tinha pensado o juiz de instrucção criminal, na parte referente a fabricantes de bombas, quando a explosão da rua do Carrião lhe entrou pela porta dentro e desauctorisou, por completo, a famosa lista negra do Cyro. Um e outro viviam redondamente enganados. Marca-se a revolta para as 4 da tarde do dia 28 A prisão do dr.
Quando uma obra principia e acaba no mesmo volume não é necessario pôr-lhe nem externa nem internamente nenhum algarismo; se principia n'um volume e continúa e acaba n'outro, marca-se externamente o primeiro com o algarismo 1 e o segundo com o algarismo 2; se a obra se estende por tres ou quatro volumes, põe-se na lombada do primeiro o algarismo 1, na do segundo o algarismo 2, na do terceiro 3, na do quarto 4, etc.
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