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Atualizado: 12 de junho de 2025


Perdeste em alguns homens a verdade, Que dava sempre tom á sociedade. Em poucas partes ha palavra firme, E não falta com que isto se confirme. A minha Musa de apontar se izenta, Melhor o ha de applicar quem o exp'rimenta. Eu admiro nos homens hoje em dia De tocar os extremos a mania!

Alguns houve que affirmaram saber fallar a «lingua selenita» e que até a quizeram ensinar a Miguel Ardan. Prestou-se este de bom grado a tão innocente mania, e até se encarregou de recados e encommendas para os amigos que os pobres diabos diziam ter na Lua. «Singular loucura, disse Ardan a Barbicane, depois que os despediu, e loucura que ataca as mais das vezes as intelligencias mais agudas.

E assim fizeram sempre, até que com o exercito francez vieram para repartirem esta terra em 1807, Mas o povo estava com os mesmos dotes do tempo passado, e com a mesma mania de independencia e de liberdade.

Tambem que diabo de publico este de Lisboa... atrever-se a patear uma princeza... Se sua alteza tem a mania dos cumulos, e porque não a terá? sim, porque não terá sua alteza a mania dos cumulos, se a tem, é impossivel que pelo seu preclaro espirito não tivesse passado este o cumulo da selvageria: Patear uma princeza... Ah! decididamente sua alteza não estava em sorte... Pas de chance!

O caçador, querendo dominar a sua commoção: O que?! Que diabo de mania foi essa?!

No cerebro eminentemente vulneravel do paranoico as causas depressivas e esgotantes provocariam a apparição de um confuso delirio sensorial, como outras determinariam a mania ou a melancolia; sómente, a psychonevrose, abalando esse cerebro maximamente predisposto, em vez de liquidar pela cura, apressaria a maturidade paranoica, isto é, o momento psychologico da eclosão de um delirio systematisado.

A mania de D. João IV era que o não tomariam a sério como rei em Madrid, emquanto não mandasse cortar a cabeça a alguem. Pois em primeiro logar visse bem a quem matava, e em segundo logar eu sempre ouvi que os reis, quando são mais reis, é quando perdôam.

E continúa logo: «...... Ainda assim pedimos-lhe que nos conceda estendel-os tambem a uns certos hydrophobos de , que, ha tempos a esta parte, se deixam tomar da mania de vomitar doestos e calumnias contra o Brazil.» O que é logico é que se o escriptor portuense seguisse o conselho do snr.

Vem a propòsito falar aqui de certa mania louca que ataca quasi sempre o explorador noviço.

A mania de explicar a sorte pela influencia dos signos, essa podia ter poesia se fosse dita e sentida de outra fórma. Comprehende-se que quem estiver cançado do mundo se refugie nos ceus, com as inquietações que o devoram, a querer ler no firmamento.

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