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Atualizado: 8 de junho de 2025


Doutor, foi o chicote que eu lhe dei! Era verdade. E Gonçalo, commovido, abraçou o velho aio, que n'uma excitação, gritava para a Rosa, para Gracinha, para o Barrôlo: O Snr. Doutor deu cabo d'elles!... Aquelle chicote mata um homem!... Os malvados estão mortos!... E foi o chicote! Foi o chicote que eu dei ao Snr. Doutor!

Eu tive de luctar com a lenda de rebellião, com a desconfiança dos homens praticos, com o odio dos pequeninos malvados offendidos em seus orgulhos e desmascarados em suas hypocrisias: conseguintemente, com a suppressão do trabalho, do pão, com a calumnia, com a intriga, com todas as armadilhas á minha colera, com todas as ciladas á minha ... Ah, perdidos em paiz de Cafres!

Se indagamos quaes foram os primeiros passos dos mais celebres malvados, achamos que partiram dos simples roubos até chegarem á maxima ferocidade no crime. Poucos entre os assassinos famosos escreveram logo com sangue as paginas maldictas da historia da sua existência.

Nada, nada; para os malvados é que se fizeram as forcas... Ora deixa que... Isto aqui anda trama. Não falemos mais n'isso. Agora vou vêr o estado do ferido. Vae, e se encontras por ahi alguns criados. Eu não sei onde elles se metteram. Ha de ser preciso ir á botica, e muitas mais coisas, e não vejo nenhum! Magdalena deixou sua tia a tocar outra vez a campainha.

«Longe, bem longe de nós e de tudo quanto é honesto e civilisado está esta tróça estupida de gallegos. Deixem-nos, vão para o inferno, para a costa d'Africa, para as zonas torridas e humidas de Pedro Botelho, comtudo que favoreçam-nos com a sua ausencia. «O que querem estes malvados e faccinoras gallegos n'uma terra, onde ninguem os póde vêr?!...»

Os segundanistas, de cuja respeitável corporação eu fazia orgulhosamente parte, não o arreliaram logo, talvez porque lhe não encontrassem uma fisionomia de chuchadeira, como a de um Armelim, nem um rosto gretado, empedernido, de homem terciário, como o do bom Rafael do Ranhados. Mas em que diabo foram eles depois embicar, os malvados!

A verdade, esse grande dom do mundo, No peito dos malvados crava a fundo O punhal do castigo merecido! E ai de si, miseravel! se vencido Ficar na falsa lucta que travou! Ai de si, se, p'ra mim, Deus evocou A redempção, á face do mysterio Que lhe auctorisa tão cynico imperio D'insidiar, lançando-me labeus Que apenas tanto o attingem e são seus! Pois bem!

Que perversos instinctos, vis, horriveis Alimentavam peitos tão malvados!... Esses torpes facinoras, temiveis, Dos negros calabouços escapados; Do infortunio ás vozes insensiveis, Sem nem compaixão dos desgraçados, Que attonitos nas ruas encontravam, Os mais horrendos crimes practicavam.

Sirva de exemplo a grande Cathedral de Milão, construida em 1386 por João Galeas Visconti, duque de Milão, um dos maiores malvados do seu tempo, aliás bem fertil em individualidades d'esta especie, dispersas por toda a Europa feudal. O Christianismo domina sem rival; para elle começára tambem a unidade que teve depois n'outros seculos.

Quatro palavras tuas far-lhe-hão bem, o desgraçado ama-te de toda a sua alma. Muito desgraçado o fizemos. Não sejamos egoistas até ao ponto de sermos malvados gozando com a sua agonia, com a sua dôr, que terá fim com a morte. Escreve-lhe, pois, o que quizeres, Amparo. O conde sorrindo-se com bondade, e dando segundo beijo na esposa, continuou: Não lerei o que escreves. Adeus.

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