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Atualizado: 15 de junho de 2025
Infeliz para sempre, a mão levanta A essa fronte gelada; entre teus olhos De azulado fulgor ampla rajada Toca eterno signal que no perverso Do cherubim da morte a dextra estampa: Toca-a... Deus reprovou-te; a herança tua Volveu-se em maldicção: luz de esperança Para ti apagou-se: o abysmo evoca O filho seu; despenha-te no abysmo!
Mas Gonçalo Nunes lembrava-se da maldicção de seu pae: lembrava-se de que o vira moribundo no meio dos seus matadores, e ouvia a todos os momentos o ultimo grito do bom Nuno Gonçalves: "Defende-te, alcaide!" O orgulhoso Sarmento viu a sua soberba abatida diante dos torvos muros do castello de Faria.
Como a antiga Jerusalém se afundou em mar de crimes, assim a moderna Sião, a grande cidade do occidente, se mergulhou em torrente de perversidades. E a maldicção celeste que sumiu aquella d'entre as nações pesará ainda mais rijamente sobre a desgraçada Lisboa, sobre esta caverna de vicios e de desenfreiamento.
O vate de Anathot a voz soltára Entre o povo infiel, de Eloha em nome: Ameaças, promessas, tudo inutil; De bronze os corações não se dobraram. Vibrou-se a maldicção. Bem como um sonho Jerusalem passou: sua grandeza Sómente existe em derrocadas pedras. O vate de Anathot, sobre seus restos, Com triste canto deplorou a patria.
Pelas pedras, Aqui e alli dispersas, ainda escripta Parece vêr-se uma inscripção de agouros, Bem como aquella que aterrou um ímpio Quando, no meio de ruidosa festa, Blasphemava dos ceus, e mão ignota O dia extremo lhe apontou de crimes. A maldicção do Eterno está vibrada Sobre Jerusalem! Quanto é terrivel A vingança de Deus!
Abandoná-lo não posso, tirar d'elle o pensamento não sei. A vontade de Deus... 'A vontade de Deus é que o justo se aparte do impio, é que os cordeiros da benção vão para um lado, e os cabritos da maldicção para outro.
E a cruz e o sceptro quebrarão meus fortes; Que eu hei tomado minha lança e adaga. Meu ginete fiel, rincha orgulhoso, E os reis e os povos com teus pés esmaga. De um enorme gigante vi o espectro Nosso campo correr co' a vista ardente; E, gritando: meu reino outra vez surge!» Mostrar com a acha d'armas o occidente. A sombra era immortal do rei dos Hunos; D'Áttila a voz, qual maldicção aziaga.
A maldicção de Deus vestiu-lhe a vida De padecer e lagrymas. Ignoto Será ao mundo que surgiu na terra O genio de um cantor, bem como planta Morta apenas saída á flor do solo, Ou como a aragem da manhan, que passa Antes de o sol nascer, em dia estivo. E que importa essa gloria ao dono della? Esse fructo do Asphaltite que encerra Senão cinza em involucro formoso?
E tu, átomo obscuro, Que varre á tarde a aragem, Sóltas do seio impuro Maldicção insensata, Porque o teu Deus te evoca á eternidade? Que é o viver? O umbral, a que um momento O espirito, surgindo Das solidões do nada Á voz do Creador, se encosta, e attento Contempla a luz e o céu; d'onde desata Seu vôo á immensidade.
As lagrymas do sacerdote, só, mendigo, nú, esfaimado, são uma tremenda maldicção contra nós, maldicção que ha de cumprir-se. A arte moderna parece ter achado os mais poderosos meios de excitar a compaixão e o terror: tudo quanto a arte antiga tinha pathetico e terrivel sentimo-lo hoje frouxo e pallido.
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