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Atualizado: 19 de julho de 2025


Morava n'um palacio e tinha na salla o retrato do velho que estava na loja do Gomes, e que era pae d'elle, e do outro lado estava o retrato do outro pae, do que tinha conhecido, do que lhe dava pancadas quando elle era pequeno. E o Gomes vinha pedir-lhe esmola. Estava muito magro. O lenço não era de seda, era de papel.

Quando desci ao meu quarto, deixei-o soluçando sôbre o catre. Tenho-o visto depois, outras vezes, ao passar em Londres. Está mais magro, mais fatal, mais mirrado de zelos, mais curvado quando se move pelo restaurante com a travessa do roast-beef, mais exaltado no seu lirismo... Sempre que êle me serve dou-lhe um shilling de gorgeta: e depois, ao retirar, aperto-lhe sinceramente a mão.

Todo o mundo sabe isto e, desgraçadamente, esta Irlanda de poema e de novella é, em parte, verdadeira: além dos poucos districtos onde a agricultura é rica como em qualquer dos uberrimos condados inglezes, além de Cork ou Belfast, que têm uma industria forte a Irlanda permanece o paiz da miseria, bem representada n'essa estampa romantica em que ella está, em andrajos, á beira de um charco, com o filhinho nos braços morrendo-lhe da falta de leite, e o cão ao lado, tão magro como ella, ladrando em vão por soccorro...

Defronte d'ella, sentado n'uma pedra, a cabeça baixa, e os olhos fixos n'um grosso livro velho, que sustinha nos joelhos, estava um homem sêcco e magro, descarnado como um esqueleto, livido como um cadaver, immovel como uma estátua.

Os caseiros encontravam-o sempre a passeiar ao longo da sala, que deitava para o rio, com as mãos enfiadas nos bolsos d'um casacão de saragoça velho e remendado. Até a Custodia dizia ás visinhas: Tão rico, o sr. Torres, e anda que nem um pobre de pedir! O Torres era um celibatario, egoista, magro, esguio, nariz adunco, olhos pequeninos e vivos como os de uma ave de rapina!

Mas nem bocado agora me podia entrar, meu irmão! Com uma galinha inteira me atochei! E depois uma fritada de ovos! E de vinho branco, um quartilho! E o santo homem mentia santamente porque, desde madrugada, não provára mais que um magro caldo de ervas, recebido por esmola

Os annos jogarão com os mais craneos E o meu magro esqueleto Uma especie de jogo das caveiras Dos coveiros d'Hamleto! Ninguem, mulher, dirá que funda magoa Minou meu coração! E eu mandarei pôr, por epitaphio! Maldita indigestão! Mas que ideas tão negras! O que importa Rôa a terra mais um! Depois da morte! o nada. Ó minhas lagrimas Não me estragueis o rhum!

Os cabellos sêccos, passados por traz das orelhas, cahiam-lhe em anneis pelas costas; e no rosto magro, requeimado, sob sobrancelhas densas, unidas n'um traço, negrejava com uma profundidade infinita o resplendor dos seus olhos. Não se movia, forte e sereno diante do Pretor.

Uma multidão de vermes politicos disputa o seu cadaver. O verme é o monarcha dos comedores. Engordâmos todas as creaturas para nos engordarmos, e engordâmo-nos para pasto dos vermes. Um rei gordo e um mendigo magro são duas iguarias differentes, comtudo hão de ser servidas á mesma mesa. Esta é a verdade. Infelizmente assim é!

O protogonista da acção é um mancebo de vinte annos, pouco mais ou menos; alto, magro, de cabello e bigode alourado, testa rasgada e ampla, olhos pequeninos e vivos, e com todos os signaes visiveis d'uma imaginação eminentemente fogosa, mas, em parte, obscurecida pelo contínuo perpassar de medonhas orgias e pelo roçar de perigosas paixões.

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