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Perdão! disse de repente o caixeiro. Macário voltou-se. O senhor não pagou... Macário olhou para êle gravemente. Está claro que não. Àmanhã venho buscar o anel, pago

Com relação porém a este ultimo pensamento não deixava elle de ter suas duvidas, porque dizia para os seus botões: E se lhe não querem abrir as portas do ceu?! Elles foram sempre homens de bem ás direitas; mas o demonio da paixão de Mamerto pelos toiros, e a tolice do Macario de casar segunda vez, tendo-se saído tão mal da primeira, fazem-me receiar que lhes dêem com a porta na cara.

No mesmo dia estava muito mal, na cama, o tio Macario, por causa d'uma tremenda coça que a mulher lhe tinha dado, porquanto se a primeira mulher lh'as dava grandes, a segunda não lhe ficava atraz.

Macário disse consigo:

Vaidades irritadas e irritantes. Vida de D. Affonso VI. Vinte horas de liteira. Vingança. As virtudes antigas, ou a freira que fazia chagas e o frade que fazia reis. O visconde de Ouguella. Voltareis, ó Christo? Euzebio Macario. A Corja. O general Carlos Ribeiro. O Cancioneiro Alegre. Os Criticos do Cancioneiro Alegre. D. Luiz de Portugal. O vinho do Porto. Maria da Fonte.

Macário, no entanto, ruminava secretamente uma carta, mas sucedeu que ao outro dia, estando êle

Na dedicatoria declarava Camillo o intento que o demovera a escrever essa novella humoristica: «Perguntaste-me um dia se um velho escriptor de antigas novellas poderia escrever, segundo os processos novos, um romance com todos os tics do estylo realista. Respondi temerariamente que sim.» O Euzebio Macario foi a justificação d'esta affirmativa, d'este compromisso espontaneamente tomado.

Bem disse Macário, aproximando-se então

Tinha-se passado uma semana, quando um dia Macário viu, da sua carteira, que ela, a loura, saía com a mãe, porque se acostumara a considerar mãe dela aquela magnífica pessoa, magníficamente pálida e vestida de luto.

o que obrigou o terrível Gaudêncio, democrata de 20 e admirador de Robespierre, a rosnar rancorosamente junto de Macário: Reis!... víboras! Depois, o cónego Saavedra cantou uma modinha de Pernambuco muito usada no tempo do senhor D. João VI: lindas môças, lindas môças. E a noite ia assim correndo, literária, pachorrenta, erudita, requintada e toda cheia de musas.

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