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Atualizado: 31 de maio de 2025
Trévas da quarta feira eu vos saúdo! Negras paredes, mudos monumentos De todas essas orações de mágua, De gratidão, de susto ou de esperança, Depositadas ante vós nos dias De fervorosa crença, a vós que enlucta A solidão e o dó, venho eu saudar-vos. A loucura da cruz não morreu toda Após dezoito seculos! Quem chore Do soffrimento o Heroe existe ainda.
Das trinta e três freiras que o Livro da fundação dava como limite para a comunidade, homenagem piedosa aos anos de Christo, e que ao soar a hora, que para muitos fôra de redenção e para ellas de mágua, se preenchera á pressa, abreviando as profissões das noviças, já quinze dormiam insubstituidas sob as lages do claustro.
Só eu na magua Do meu penar Sou como a agua Que anda no mar, Sou como a onda Que á busca vem D'onde se esconda, E onde, não tem! Folha revolta Que anda no chão, Lagrima solta Do coração; Corpo sem vida, Haste sem flôr, Folha cahida Do meu amor. Coimbra. Cahe a folha da rosa pudibunda, Cahe a rosa da face virginal, Cahe das nuvens a aguia moribunda, Cahe o sol na montanha occidental.
Doera-lhe no coração a magua de que a donzellinha se deixasse enliçar nos aventurosos laços dos fidalgos que n'aquelle tempo viviam por côrtes, e desde esse momento desejára antecipar, se possivel fôra, a hora solemne da profissão.
Vento frio, que vaes da minha noite immensa, Tenebroso e a rugir! leva a minha Saudade, Como uma estrella a arder, na tua asa suspensa! Quando essa luz passar, com que magua não ha de Reflecti-la o meu rio, e acariciá-la, vendo Que vae dos olhos meus a tenue claridade!
Tructesindo não se arredou de sob a ramada do carvalho de S. Froalengo, immovel sobre o murzello immovel, todo cerrado no ferro da sua negra armadura, as mãos juntas sobre a sella e o elmo pesadamente inclinado como em magua e oração. E ao lado, com as colleiras errissadas de prégos, as sangrentas linguas penduradas, arquejavam, estirados, os seus dous mastins.
Tudo sentiste... e os olhos rasos d'agua! Que pena não sentir's a minha magua! A vaga incompreensão d'este abandono! +13 lyrios+ Atei-os com os fios d'oiro daquela taça de crystal «bohème» que partiste... Encheste a minha vida d'amargura. Encheste a minha vida de martyrios. Enchi a tua vida de ternura, E vou encher o teu coval de lyrios. São 13 os lyrios roxos que levei.
A pequenita, ouvindo pronunciar este nome, olhou attenta no guitarrista, e respondeu com os olhos subitamente marejados de lagrimas, dando uma suave expressão de magua ao dialecto napolitano; Morreu! Elle morreu. Tu é que talvez sejas meu pae, porque dizia o avô... Que dizia o avô, filha? perguntou anciosamente Graça Strech.
Depois que comprehendemos o coração da Rosina Regnau, depois que passo a passo a acompanhámos nos lances angustiosos de sua attribulada mocidade, habituamo-nos a estimal-a, e já agora nos é magua o deixar de vêl-a. Morreria acaso?
Lobos uivando a magua que os consome Á lua que prateia a serra fragarosa... Magros vultos de pêlo arripiado Com um sinistro olhar incendiado; Ferozes esqueletos que têm fome... Aparições da Plebe tenebrosa; Odios vivos, relampagos de dôr; Archotes acendidos, Na noite da desgraça transmitidos, De mão em mão, com tragico furor! Lobos famintos, doidos e profetas!
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