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Atualizado: 31 de maio de 2025


O Infante D. Pedro com quanto sabia que no reino havia pessoas principaes a elle contrairas, e que sostinham e favoreciam a parte da Rainha; porém todo seu receio causavam os Infantes irmãos da Rainha, que a este tempo eram retornados em Castella, e a governavam juntamente com a pessoa d'El-Rei, especialmente porque depois de a Rainha ser em Almeirim, foram suas cartas tomadas em Punhete e trazidas ao Infante, em que pareceu que apertava muito com seus irmãos que fizessem a estes reinos mostrança de guerra, e não geralmente a todos; mas sómente ao Infante, e a aquelles que contradiziam seu Regimento; porque com o temor d'isso, o povo por ventura revogaria o Regimento ao Infante, e o dariam a ella; mas o Infante crendo que assi fosse, e para lhes em alguma maneira melhor resistir e impedir seu poder, trabalhou de se liar com o Condestabre D. Alvaro de Luna, e com o Mestre d'Alcantara D. Goterre, que eram ambos liados contrairos aos Infantes, e tinham o favor d'El-Rei e muito poder em Castella.

Liança do Infante D. Pedro com o Condestabre e Mestre d'Alcantara de Castella, contra os Infantes d'Aragão, e das ajudas que lhe deu E para melhor entendimento d'este passo é de saber, que no tempo que El-Rei D. João o segundo reinava em Castella, era Condestabre este D. Alvaro de Luna, homem abastado de saber e malicia, com pouco temor de Deus.

E a opinião dos mais foi que esta morte lhe ordenara, não o Infante D. Pedro, como muitos maliciosos quizeram falsamente dizer, mas o Condestabre D. Alvaro de Luna, por meio de uma mulher da villa de Ilhescas, que em casa da Rainha tinha grande entrada e muita familiaridade.

Pedro Barbosa foi assassinado em 1621, quando recolhia da Relação para sua casa, que era um palacio na Ribeira. Este palacio, depois de 1640, passou a um dos conjurados, de appellido Noronha, e era dos marquezes de Angeja, quando o terremoto de 1755 o alluiu. Pedro Barbosa de Luna era de Vianna do Minho.

E se a troco de Nun'alvres e Barbança Ou do Luna quereis igual memoria, Vêde primeiro a Pedro, cuja lança No beber escurece qualquer gloria; E aquelle que do enxame a segurança No copo quiz ter, por ter victoria; Aquelle Diogo, invicto cavalleiro, Que em quatro não é quarto, mas primeiro.

E para d'isto ser certificado, avisou d'isso a gram pressa o Condestabre D. Alvaro de Luna, o qual era fóra da côrte; e porém por seus meios secretos, que com El-Rei trazia, soube logo d'elle que nunca tal mandára, de que logo certificou o Regente por carta da propria mão d'El-Rei: pelo qual o Regente n'esta confiança determinou com alguma mais graveza despedir como despediu os embaixadores, e lhes mandou «que pois eram respondidos, que se fossem embora dos reinos e côrte d'El-Rei seu SenhorMas elles não se despacharam assi brevemente, que ainda não estivessem em Santarem, ao tempo que a Rainha se partiu para o Crato, como ao diante se dirá.

Desappareceu o Olho de Vidro de Lisboa, e estanceou alguma temporada por Coimbra, onde assistiu á impressão de um seu livro em castelhano, intitulado Aguilas hijas del sol, que buelan sobre la luna.

Dei-te o meu coração a ti, bella entre todas, Coração, que a ninguem ainda se dobrara, Chego do mar, venho assistir ás tuas bodas, Ah! no mar salgado, porque não ficára. UM PASTOR Toca a noivado em Santa Clara Dobra a defuntos tres legoas em roda! Fugiu-me a minha amada e com ella a fortuna, Meu Lar por terra! sem ninguem na multidão. Fiquei na vida , como o Conde de Luna, Mais sua espada.

E o que d'estes requerimentos se pôde logo saber, foi que não nasceram da propria vontade d'El-Rei, em cujo nome vinham; mas dos Infantes d'Aragão, seus cunhados, que então picavam com elle, e governavam o reino, com fundamento de meter este reino em necessidade, e elles por seus meios e com sua privança o remedearem, e esperando que por isso carregariam maior obrigação a El-Rei de Portugal e a seus reinos e vassalos, para as necessidades suas, em que esperavam de se vêr, como viram: por quanto fizeram então lançar fóra d'El-Rei de Castella e de sua côrte o condestabre D. Alvaro de Luna, grande poderoso, e muito seu imigo.

Seu olhar virginal como as crianças Jamais disse do amor as cousas mansas; Jamais vergou da Força ao choque rude. Abrasa-a um fogo divinal secreto! eu sinto, mal a avisto, ao seu aspecto, O brio intenso e negro da Virtude. Terret, lustrat, agit proserpiua, Luna, Diana, Ima, supernas, feras, sceptro, fulgore, sagitta. Hontem fui atravez dos arvoredos, Os bons carvalhos épicos rugosos!

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