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Atualizado: 28 de junho de 2025
Rodeavam-na alguns cavalheiros do Minho, censurando-lhe a crueldade com que abandonara o morgado de Santa Eufemia. D. Francisca da Cunha chanceava com remoques os patronos da victima do collete-ginja. A fidalga de Freixieiro, esporeada pela prima, fazia tambem riso do morgado, calando os rumores da consciencia que a não louvava.
Tomava agora pelas peripecias um calor exagerado. Para elle era ponto de fé que tudo aquillo acontecera, e que tinham vivido, ou viviam ainda, os personagens, entre quem se travava a acção. Censurava por isso com a mesma violencia, e louvava com a mesma satisfação esses heroes phantasiados, como se fossem membros reaes da sociedade. Lido o folhetim, Cecilia passava o jornal ao snr.
Virgem o genio ainda, o estro puro Louvava Deus somente, á luz da aurora, E ao esconder-se o sol entre as montanhas De Bethoron: agora o genio é morto Para o Senhor, e os cantos dissolutos Do lodoso folguedo os ares rompem, Ou sussurram por paços de tyrannos, Assellados de putrida lisonja, Por preço vil, como o cantor que os tece. O Psalmo.
Joaquim Antonio de Sampayo, piscando o olho á irmã, louvava de novo a devoção de Carlota, e citava-lhe, como para acorçoal-a, quatro exemplos de santidade no convento de Santa Anna de Lisboa, onde elle almoçava, e contava os milagres da prata da patriarchal, salvo o ultimo. Carlota, saíndo da grade, foi pedir a Deus perdão do odio que tinha a seu tio.
E já no ar se espalhára um aroma, uma doçura, emanadas de toda a sua mobilidade e de toda a sua graça. Jacintho no emtanto cedera, alegremente: e pelo corredor Madame d'Oriol ainda louvava o Figaro amavel, e confessava quanto tremera... Eu voltei ao meu café, felicitando mentalmente o Principe da Gran-Ventura por aquella perfeita flôr de Civilisação que lhe perfumava a vida.
Em dia de S. João, no solar de Lanhoso, onde se celebravam lides de toiros e jogos de tavolagem, conhecera elle a donzella explendida, que o tio Duarte no seu Poemeto louvava com deslumbrado encanto: Que liquido fulgor dos negros olhos! Que fartas tranças de lustroso ebano!
Deus inspirava então os trovadores Do seu povo querido, e a Palestina, Rica dos meigos dons da natureza, Tinha o sceptro, tambem, do enthusiasmo. Virgem o genio ainda, o estro puro Louvava Deus sómente, á luz da aurora, E ao esconder-se o sol entre as montanhas De Bethoron.
Sobretudo tinha na melhor conta os seus companheiros de armas em Toro, aos quaes louvava por vezes a dedicação e valor, cujo testemunho lhe deram, e por isso a todos elevou e distinguiu sempre, entrando a maxima parte d'elles em o numero dos quatro mil vassallos d'el-rei, que creou, como lhe requereram as côrtes reunidas em Evora a 12 de setembro de 1481.
Fallava do Tetrarca de Galilêa, o nobre Antipas; louvava a sua prudencia; celebrava seu pai Herodes o Grande, restaurador do Templo... A gloria d'Herodes enchia a terra; fôra terrivel, sempre fiel aos Cesares; seu filho Antipas era engenhoso e forte!... Mas reconhecendo a sua sabedoria elle estranhava que o Tetrarca se recusasse a confirmar a sentença do Sanhedrin que condemnava Jesus á morte... Não fôra essa sentença fundada nas Leis que dera o Senhor?
Cantava o sol o «cântico» do Santo, o ressurgir de toda a criação resgatada para a terra e para os céus em um só Deus. Cantava os seus louvores ao «altíssimo, omnipotente, bom Senhor», a quem «toda a honra e bênção são devidas». Por todas as criaturas o louvava! Por sua própria luz que o iluminava; pela «irmã lua» que no firmamento tão «preciosa e bela» se formara; pelo «irmão vento e pelo ar e pela nuvem e todo o tempo» no qual as criaturas têm sustento; pela «irmã água» que é «humilde e casta», e também pelo «irmão fogo corajoso, e por nossa mãe a terra e por seus frutos, e pela «irmã morte» que
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